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Alerj vai instaurar CPI para apurar vazamento

Nesta quinta, será realizada uma audiência pública para analisar as dimensões dos danos causados pelo acidente na Bacia de Campos

Chevron deixa a República Checa para trás (Getty Images)

Vanessa Barbosa

Publicado em 24 de novembro de 2011 às 13h14.

São Paulo - A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) vai instaurar uma CPI para investigar o vazamento de petróleo no campo de Frade, operado pela Chevron . Nesta quinta-feira, será realizada uma audiência pública pelas comissões de saneamento e meio ambiente , para analisar as dimensões dos danos causados pelo acidente na Bacia de Campos.

“Precisamos proteger nossas municípios, fortalecendo a autoridade estadual e exigindo reparações necessária para que possamos protegê-los de tragédias que podem poluir nossas praias no fim de ano, em pleno período de festejos”, afirma a presidente da comissão de saneamento ambiental da Alerj, Aspásia Camargo. Segundo a deputada, a audiência é o primeiro passo para a instauração de uma CPI sobre o caso.

Foram convidados para o evento o diretor da Chevron Brasil, George Buck, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, o secretário de Estado de Ambiente do Rio, Carlos Minc, a presidente do Instituto do Ambiente do Estado do Rio de Janeiro (Inea), Marilene Ramos, e o diretor geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Haroldo Lima, entre outras autoridades.

Ontem, a Agência Nacional de Petróleo determinou a suspensão de todas as atividades de perfuração da Chevron, até que sejam identificadas as causas e os responsáveis pelo vazamento de petróleo e restabelecidas as condições de segurança na região.

De acordo com a agência, houve "negligência por parte da concessionária na apuração de dado fundamental para a perfuração de poços e na elaboração e execução de cronograma de abandono, além de falta de maior atenção às melhores práticas da indústria".

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“Precisamos proteger nossas municípios, fortalecendo a autoridade estadual e exigindo reparações necessária para que possamos protegê-los de tragédias que podem poluir nossas praias no fim de ano, em pleno período de festejos”, afirma a presidente da comissão de saneamento ambiental da Alerj, Aspásia Camargo. Segundo a deputada, a audiência é o primeiro passo para a instauração de uma CPI sobre o caso.

Foram convidados para o evento o diretor da Chevron Brasil, George Buck, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, o secretário de Estado de Ambiente do Rio, Carlos Minc, a presidente do Instituto do Ambiente do Estado do Rio de Janeiro (Inea), Marilene Ramos, e o diretor geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Haroldo Lima, entre outras autoridades.

Ontem, a Agência Nacional de Petróleo determinou a suspensão de todas as atividades de perfuração da Chevron, até que sejam identificadas as causas e os responsáveis pelo vazamento de petróleo e restabelecidas as condições de segurança na região.

De acordo com a agência, houve "negligência por parte da concessionária na apuração de dado fundamental para a perfuração de poços e na elaboração e execução de cronograma de abandono, além de falta de maior atenção às melhores práticas da indústria".

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