Aleppo continua sem receber ajuda humanitária prometida
As Nações Unidas esperam poder levar nesta sexta-feira 40 caminhões carregados com comida aos bairros do setor leste de Aleppo sitiados pelo regime
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Da Redação
Publicado em 16 de setembro de 2016 às 09h16.
Os bairros rebeldes da cidade síria de Aleppo não receberam nesta sexta-feira a ajuda humanitária prometida, apesar da trégua em vigor desde segunda-feira, enquanto os caminhões carregados de alimentos e remédios aguardavam bloqueados na fronteira com a Turquia .
As Nações Unidas esperam poder levar nesta sexta-feira 40 caminhões carregados com comida aos bairros do setor leste de Aleppo sitiados pelo regime, o que permitiria alimentar 80.000 pessoas durante um mês. Um total de 250.000 pessoas vivem na zona rebelde da cidade.
A segunda cidade da Síria, que tem um valor estratégico chave para o desenvolvimento da guerra na Síria, está dividida desde 2012 entre as forças governamentais, no oeste, e as rebeldes, no leste.
Na estrada de Castello, que conduz a esta área, por onde os comboios de ajuda devem chegar, não foi registrado nenhum movimento, segundo um correspondente da AFP no local.
Na manhã desta sexta-feira, os caminhões seguiam bloqueados em uma zona tampão entre as fronteiras turca e síria, indicou David Swanson, porta-voz do Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU (OCHA).
"O desafio que seguimos enfrentando - e se trata de uma triste realidade - é garantir que todas as partes do conflito e aquelas que têm influência nelas entrem em acordo", declarou à AFP.
"Para nossos funcionários humanitários é terrivelmente frustrante. Estamos ali, em terra, estamos preparados para agir (para entregar a ajuda)... o mundo acompanha" o que está acontecendo, acrescentou.
Os bairros rebeldes da cidade síria de Aleppo não receberam nesta sexta-feira a ajuda humanitária prometida, apesar da trégua em vigor desde segunda-feira, enquanto os caminhões carregados de alimentos e remédios aguardavam bloqueados na fronteira com a Turquia .
As Nações Unidas esperam poder levar nesta sexta-feira 40 caminhões carregados com comida aos bairros do setor leste de Aleppo sitiados pelo regime, o que permitiria alimentar 80.000 pessoas durante um mês. Um total de 250.000 pessoas vivem na zona rebelde da cidade.
A segunda cidade da Síria, que tem um valor estratégico chave para o desenvolvimento da guerra na Síria, está dividida desde 2012 entre as forças governamentais, no oeste, e as rebeldes, no leste.
Na estrada de Castello, que conduz a esta área, por onde os comboios de ajuda devem chegar, não foi registrado nenhum movimento, segundo um correspondente da AFP no local.
Na manhã desta sexta-feira, os caminhões seguiam bloqueados em uma zona tampão entre as fronteiras turca e síria, indicou David Swanson, porta-voz do Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU (OCHA).
"O desafio que seguimos enfrentando - e se trata de uma triste realidade - é garantir que todas as partes do conflito e aquelas que têm influência nelas entrem em acordo", declarou à AFP.
"Para nossos funcionários humanitários é terrivelmente frustrante. Estamos ali, em terra, estamos preparados para agir (para entregar a ajuda)... o mundo acompanha" o que está acontecendo, acrescentou.