Alemanha se recusa a falar de aumento de fundo de resgate
Apesar da pressão de autoridades europeias, governo alemão se recusa a aumentar o fundo
Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2011 às 10h48.
Berlim - A Alemanha se recusa a falar sobre um possível aumento do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) no momento, descartando os pedidos de mais recursos para o mecanismo, informou uma fonte do governo de Berlim.
Na reunião de cúpula europeia extraordinária celebrada em 21 de julho foi decidido que o FEEF permanecerá como está, com valor que tinha antes desta data, disse a fonte, depois que o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, e o comissário europeu para Assuntos Econômicos, Olli Rehn, defenderam uma revalorização do fundo.
Criado em 2010 para ajudar a Irlanda e depois Portugal, este fundo de 750 bilhões de euros, com uma capacidade efetiva de crédito de € 440 bilhões, é insuficiente para salvar países como a Itália.
A fonte do governo alemão afirmou que "nada mudou a respeito das decisões adotadas na reunião", que projetam sobretudo a ampliação das competências do FEEF para permitir a comprar de títulos da dívida pública de países em dificuldade sobre o mercado secundário.
Berlim - A Alemanha se recusa a falar sobre um possível aumento do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) no momento, descartando os pedidos de mais recursos para o mecanismo, informou uma fonte do governo de Berlim.
Na reunião de cúpula europeia extraordinária celebrada em 21 de julho foi decidido que o FEEF permanecerá como está, com valor que tinha antes desta data, disse a fonte, depois que o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, e o comissário europeu para Assuntos Econômicos, Olli Rehn, defenderam uma revalorização do fundo.
Criado em 2010 para ajudar a Irlanda e depois Portugal, este fundo de 750 bilhões de euros, com uma capacidade efetiva de crédito de € 440 bilhões, é insuficiente para salvar países como a Itália.
A fonte do governo alemão afirmou que "nada mudou a respeito das decisões adotadas na reunião", que projetam sobretudo a ampliação das competências do FEEF para permitir a comprar de títulos da dívida pública de países em dificuldade sobre o mercado secundário.