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Alemanha e França concordam que default seletivo grego é possível

Declaração foi do ministro das Finanças da Holanda, Jan Kees de Jager

Ontem, Angela Merkel e Nicolas Sarkozy, representando seus países, chegaram a um acordo sobre a estratégia que deve ser adotada para um novo programa de auxílio à Grécia (Sean Gallup/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 21 de julho de 2011 às 09h46.

The Hague - Alemanha e França concordam que um default seletivo da dívida grega é possível, permitindo envolvimento do setor privado para resolver a crise do país, disse o ministro das Finanças da Holanda, Jan Kees de Jager, nesta quinta-feira.

Falando ao Parlamento, De Jager acrescentou que ainda há uma série de opções sobre como os bancos podem contribuir para a solução grega, incluindo troca de dívida existente abaixo do valor nominal por títulos mais longos.

"A demanda para se evitar um default seletivo foi removida. Podemos continuar com os planos dos bancos, que ainda é confidencial. Mas esse plano tem as opções que eu acabei de descrever, um menu de opções. Mas ainda levará a um envolvimento do setor privado."

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Falando ao Parlamento, De Jager acrescentou que ainda há uma série de opções sobre como os bancos podem contribuir para a solução grega, incluindo troca de dívida existente abaixo do valor nominal por títulos mais longos.

"A demanda para se evitar um default seletivo foi removida. Podemos continuar com os planos dos bancos, que ainda é confidencial. Mas esse plano tem as opções que eu acabei de descrever, um menu de opções. Mas ainda levará a um envolvimento do setor privado."

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