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Alemanha e EUA lideram lista de caçadores de nazistas

Brasil figura entre os piores países na lista de procura por criminosos nazistas em relatório do centro Simon Wiesenthal

Sobrevivente do Holocausto: Brasil está com nota ruim em relatório de esforços de busca por criminosos nazistas (Mehdi Fedouach/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de abril de 2014 às 14h35.

O braço israelense do centro Simon Wiesenthal, especializado na busca de criminosos nazistas e seus colaboradores, deu sua melhor qualificação à Alemanha e aos Estados Unidos - o Brasil figura entre os países mais mal avaliados.

Em seu informe anual publicado neste sábado em Israel , um dia antes da comemoração do Holocausto, em memória dos seis milhões de judeus vítimas do nazismo, o centro qualificou a Alemanha e os Estados Unidos com a categoria "A".

Esta categoria inclui "os países que tomaram todas as medidas para identificar pessoas potencialmente suspeitas de serem criminosos de guerra nazistas, com o objetivo de promover investigações e processamentos, e que tiveram resultados consideráveis no período estudado.

O informe felicita especialmente a Alemanha por ter aplicado a estratégia legal "que abre o caminho para a identificação de quase todas as pessoas que tenham trabalhado num campo de extermínio nazista ou nas Einsatzgruppen", unidades especiais encarregadas de assassinatos em massa de judeus durante a Segunda Guerra Mundial.

O centro qualifica Argentina, Brasil, Costa Rica, República Checa, Finlândia, Eslováquia e Eslovênia com a categoria "E", ou seja, países que "não tomaram nenhuma medida prática para descobrir novos casos".

Ao final da lista, na categoria X, aparecem Belarus, Bélgica, Chile, Colômbia, Dinamarca, França, Grécia, Luxemburgo, Nova Zelândia, Holanda, Paraguai, Rússia, Espanha, Ucrânia e Uruguai, como países que "não responderam aos questionários" do centro Wiesenthal e não fizeram esforços para encontrar nazistas.

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O braço israelense do centro Simon Wiesenthal, especializado na busca de criminosos nazistas e seus colaboradores, deu sua melhor qualificação à Alemanha e aos Estados Unidos - o Brasil figura entre os países mais mal avaliados.

Em seu informe anual publicado neste sábado em Israel , um dia antes da comemoração do Holocausto, em memória dos seis milhões de judeus vítimas do nazismo, o centro qualificou a Alemanha e os Estados Unidos com a categoria "A".

Esta categoria inclui "os países que tomaram todas as medidas para identificar pessoas potencialmente suspeitas de serem criminosos de guerra nazistas, com o objetivo de promover investigações e processamentos, e que tiveram resultados consideráveis no período estudado.

O informe felicita especialmente a Alemanha por ter aplicado a estratégia legal "que abre o caminho para a identificação de quase todas as pessoas que tenham trabalhado num campo de extermínio nazista ou nas Einsatzgruppen", unidades especiais encarregadas de assassinatos em massa de judeus durante a Segunda Guerra Mundial.

O centro qualifica Argentina, Brasil, Costa Rica, República Checa, Finlândia, Eslováquia e Eslovênia com a categoria "E", ou seja, países que "não tomaram nenhuma medida prática para descobrir novos casos".

Ao final da lista, na categoria X, aparecem Belarus, Bélgica, Chile, Colômbia, Dinamarca, França, Grécia, Luxemburgo, Nova Zelândia, Holanda, Paraguai, Rússia, Espanha, Ucrânia e Uruguai, como países que "não responderam aos questionários" do centro Wiesenthal e não fizeram esforços para encontrar nazistas.

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