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Álcool adulterado mata 63 pessoas no Quênia

Pelo menos 63 pessoas morreram desde segunda no país após o consumo de álcool adulterado

Homem bebe cerveja: segundo fontes médicas, quase 70 pessoas continuam hospitalizadas (Justin Sullivan/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2014 às 08h44.

Nairóbi - Pelo menos 63 pessoas morreram desde segunda-feira em várias regiões do Quênia após o consumo de álcool adulterado, anunciou a polícia do país.

Segundo fontes médicas, quase 70 pessoas continuam hospitalizadas no país.

"Ainda não sabemos o que continha o que estas pessoas consumiram", declarou à AFP o médico Gerald Ndiritu, diretor do hospital de Embu, 130 km ao nordeste de Nairóbi, uma das áreas com mais vítimas.

"Registramos 63 mortes", disse o porta-voz da polícia, Masood Mwinyi.

As intoxicações fatais aconteceram a partir da manhã de segunda-feira em vários pontos do leste e centro do Quênia, separados por uma centena de quilômetros.

"Estamos tentando determinar a origem do álcool. Investigamos onde e como foi preparado", disse à AFP o policial Ziporah Mboroki.

O Quênia é um país com alto consumo de bebidas alcoólicas produzidas de forma artesanal, sobretudo nos bairros pobres.

Este tipo de bebida costuma ser destilado a partir do milho fermentado ou do sorgo e é vendida ilegalmente.

Alguns produtores adicionam metanol ou outros produtos tóxicos para aumentar a taxa de álcool, o que já provocou vários casos fatais no país.

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Segundo fontes médicas, quase 70 pessoas continuam hospitalizadas no país.

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"Registramos 63 mortes", disse o porta-voz da polícia, Masood Mwinyi.

As intoxicações fatais aconteceram a partir da manhã de segunda-feira em vários pontos do leste e centro do Quênia, separados por uma centena de quilômetros.

"Estamos tentando determinar a origem do álcool. Investigamos onde e como foi preparado", disse à AFP o policial Ziporah Mboroki.

O Quênia é um país com alto consumo de bebidas alcoólicas produzidas de forma artesanal, sobretudo nos bairros pobres.

Este tipo de bebida costuma ser destilado a partir do milho fermentado ou do sorgo e é vendida ilegalmente.

Alguns produtores adicionam metanol ou outros produtos tóxicos para aumentar a taxa de álcool, o que já provocou vários casos fatais no país.

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