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Al Qaeda oferece ouro pela morte de embaixador dos EUA

A Al Qaeda oferece uma segunda recompensa de cinco milhões de riais iemenitas (mais de US$ 23 mil) "para quem matar qualquer soldado dos EUA no Iêmen"


	Protestos contra a embaixada americana no Iêmen: o vídeo produzido pela Al Qaeda mostra cenas de ataques contra embaixadas americanas em países muçulmanos 
 (Khaled Abdullah/Reuters)

Protestos contra a embaixada americana no Iêmen: o vídeo produzido pela Al Qaeda mostra cenas de ataques contra embaixadas americanas em países muçulmanos  (Khaled Abdullah/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 29 de dezembro de 2012 às 14h26.

Sana - A organização terrorista Al Qaeda na Península Arábica ofereceu uma recompensa de três quilos de ouro em troca do assassinato do embaixador dos Estados Unidos no Iêmen, Gerald Feierstein.

Em um vídeo realizado por uma das produtoras da Al Qaeda, a Al Malahin, e divulgado por fóruns jihadistas na internet, o grupo anuncia "prêmios e incentivos no marco de nossa chamada à 'jihad' e para ampliar o círculo da 'jihad' popular de nossa 'umma' (nação islâmica)".

A gravação, intitulada "Jihad e Umma", informa que "o primeiro prêmio, cujo valor é de 3.000 gramas de ouro, será dado a quem matar o embaixador americano judeu em Sana".

A Al Qaeda oferece uma segunda recompensa de cinco milhões de riais iemenitas (mais de US$ 23 mil) "para quem matar qualquer soldado dos EUA no Iêmen".

A organização dá um prazo de seis meses para essas missões, e termina com um trecho de uma declaração com a voz de Osama bin Laden na qual diz: "Não consultes ninguém para matar os americanos, faça-o com a bênção de Alá".

O vídeo mostra também cenas de ataques de manifestantes contra embaixadas americanas em países muçulmanos em protestos pelo filme considerado insultante contra o profeta Maomé, em setembro. 

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