Exame Logo

Al Qaeda diz que continuará jihad contra EUA e Israel

Informação foi anunciada após a nomeação de Ayman al Zawahiri como novo líder

A nota, publicada em vários sites, lembra os conceitos principais do grupo, entre eles a defesa do islã em qualquer país (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de junho de 2011 às 06h59.

Cairo - A rede terrorista Al Qaeda, que nomeou Ayman al Zawahiri como seu novo líder, informou que continuará sua luta contra "os agressores dos lares do islã, liderados pelos Estados Unidos e seu enteado Israel", segundo um comunicado divulgado nesta quinta-feira.

A nota, publicada em vários sites islâmicos e que anuncia a nomeação de Zawahiri, lembra os conceitos principais do grupo, entre eles a defesa do islã em qualquer país.

A organização confirmou, além disso, seu apoio às recentes revoltas no mundo árabe.

"Apoiamos e damos respaldo a intifada de nossos povos muçulmanos oprimidos que se levantaram contra os corruptos que torturaram nossa nação em Egito, Tunísia, Líbia, Iêmen, Síria e Marrocos", diz a organização.

"Pedimos aos demais povos muçulmanos que continuem a luta até que desapareçam todos os regimes corruptos impostos pelo Ocidente", acrescentou.

A Al Qaeda insistiu ainda que "a mudança não será obtida até que a nação muçulmana se livre de todas as formas de ocupação, hegemonia e controle militar, econômico, cultural e judicial impostas pelo Ocidente". Além disso, ofereceu colaboração a outras organizações radicais na luta contra o que denomina como "regimes corruptos".

A direção da Al Qaeda permanecia sem um líder desde o dia 1º de maio deste ano, quando o até então dirigente máximo Osama bin Laden morreu em uma operação militar realizada no Paquistão por um grupo de soldados americanos.

Veja também

Cairo - A rede terrorista Al Qaeda, que nomeou Ayman al Zawahiri como seu novo líder, informou que continuará sua luta contra "os agressores dos lares do islã, liderados pelos Estados Unidos e seu enteado Israel", segundo um comunicado divulgado nesta quinta-feira.

A nota, publicada em vários sites islâmicos e que anuncia a nomeação de Zawahiri, lembra os conceitos principais do grupo, entre eles a defesa do islã em qualquer país.

A organização confirmou, além disso, seu apoio às recentes revoltas no mundo árabe.

"Apoiamos e damos respaldo a intifada de nossos povos muçulmanos oprimidos que se levantaram contra os corruptos que torturaram nossa nação em Egito, Tunísia, Líbia, Iêmen, Síria e Marrocos", diz a organização.

"Pedimos aos demais povos muçulmanos que continuem a luta até que desapareçam todos os regimes corruptos impostos pelo Ocidente", acrescentou.

A Al Qaeda insistiu ainda que "a mudança não será obtida até que a nação muçulmana se livre de todas as formas de ocupação, hegemonia e controle militar, econômico, cultural e judicial impostas pelo Ocidente". Além disso, ofereceu colaboração a outras organizações radicais na luta contra o que denomina como "regimes corruptos".

A direção da Al Qaeda permanecia sem um líder desde o dia 1º de maio deste ano, quando o até então dirigente máximo Osama bin Laden morreu em uma operação militar realizada no Paquistão por um grupo de soldados americanos.

Acompanhe tudo sobre:Al QaedaIslamismoOsama bin LadenPolíticosTerrorismoTerroristas

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame