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Air France-KLM instaura política de duas pessoas na cabine

Política é aplicada "de forma temporária, à espera dos resultados da investigação sobre o acidente com o voo 9525 da Germanwings"

CEO da Air France-KLM, Alexandre de Juniac: medida é aplicada "desde ontem (quarta-feira) no conjunto da frota", declarou de Juniac à imprensa (Eric Piermont/AFP)
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Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2015 às 12h40.

Lyon - Os aviões das companhias aéreas Air France-KLM mantêm em sua cabine duas pessoas da tripulação permanentemente desde quarta-feira, informou nesta quinta-feira o presidente do grupo, Alexandre de Juniac.

Após o incidente com o avião da Germanwings nos Alpes franceses, no qual 150 pessoas morreram, o grupo franco-holandês, número dois do transporte aéreo europeu, decidiu seguir a recomendação da Agência europeia de Segurança Aérea.

A medida é aplicada "desde ontem (quarta-feira) no conjunto da frota", declarou de Juniac à imprensa.

A política é aplicada "de forma temporária, à espera dos resultados da investigação sobre o acidente com o voo 9525 da Germanwings", disse a direção da Air France-KLM à AFP.

A companhia abriu em 28 de março uma investigação de segurança para examinar os efeitos deste tipo de medida e "as primeiras conclusões do estudo de segurança destacam que, embora esta recomendação garanta o acesso ao posto do piloto que se ausenta da cabine, não aumenta em linhas gerais o nível de segurança dos voos", explicou.

O grupo examina, por isso, outras medidas para "limitar os novos riscos que esta recomendação pode induzir", como a redução de funcionários qualificados entre os passageiros, acrescentou o texto.

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Após o incidente com o avião da Germanwings nos Alpes franceses, no qual 150 pessoas morreram, o grupo franco-holandês, número dois do transporte aéreo europeu, decidiu seguir a recomendação da Agência europeia de Segurança Aérea.

A medida é aplicada "desde ontem (quarta-feira) no conjunto da frota", declarou de Juniac à imprensa.

A política é aplicada "de forma temporária, à espera dos resultados da investigação sobre o acidente com o voo 9525 da Germanwings", disse a direção da Air France-KLM à AFP.

A companhia abriu em 28 de março uma investigação de segurança para examinar os efeitos deste tipo de medida e "as primeiras conclusões do estudo de segurança destacam que, embora esta recomendação garanta o acesso ao posto do piloto que se ausenta da cabine, não aumenta em linhas gerais o nível de segurança dos voos", explicou.

O grupo examina, por isso, outras medidas para "limitar os novos riscos que esta recomendação pode induzir", como a redução de funcionários qualificados entre os passageiros, acrescentou o texto.

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