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AI denuncia "terrível violência" contra civis em Alepo

A Anistia Internacional acusou o regime de Bashar al-Assad de bombardear de maneira indiscriminada os bairros residenciais

Insurgentes sírios tentam conter a ofensiva do Exército em Alepo: o governo ataca indiscriminadamente bairros controlados por rebeldes, ao invés de atacar objetivos militares (James Lawler Duggan/AFP)
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Da Redação

Publicado em 23 de agosto de 2012 às 08h47.

Beirute - A Anistia Internacional (AI) denunciou nesta quinta-feira que os civis estão submetidos a uma "terrível violência" na cidade síria de Alepo e acusou o regime de Bashar al-Assad de bombardear de maneira indiscriminada os bairros residenciais.

"A utilização de armas sem precisão, como as bombas que não são teleguiadas, os disparos de artilharia e morteiros pelas forças governamentais aumentaram e representam um enorme perigo para os civis", declarou Donatella Rovera, conselheira da AI, que visitou Aleppo.

A organização de defesa dos direitos humanos afirma em um comunicado que investigou quase 30 ataques "durante os quais muitos civis não envolvidos nas hostilidades, incluindo crianças, morreram ou foram feridos".

A Anistia afirma que os bombardeios apontam de maneira indiscriminada contra os bairros controlados por rebeldes, ao invés de atacar objetivos militares.

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Beirute - A Anistia Internacional (AI) denunciou nesta quinta-feira que os civis estão submetidos a uma "terrível violência" na cidade síria de Alepo e acusou o regime de Bashar al-Assad de bombardear de maneira indiscriminada os bairros residenciais.

"A utilização de armas sem precisão, como as bombas que não são teleguiadas, os disparos de artilharia e morteiros pelas forças governamentais aumentaram e representam um enorme perigo para os civis", declarou Donatella Rovera, conselheira da AI, que visitou Aleppo.

A organização de defesa dos direitos humanos afirma em um comunicado que investigou quase 30 ataques "durante os quais muitos civis não envolvidos nas hostilidades, incluindo crianças, morreram ou foram feridos".

A Anistia afirma que os bombardeios apontam de maneira indiscriminada contra os bairros controlados por rebeldes, ao invés de atacar objetivos militares.

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