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Agência europeia aérea proíbe voos do Boeing Dreamliner

A agência se soma à decisão tomada pelos Estados Unidos e pelo Japão

Avião Boeing 787 Dreamliner: os problemas do novo "Dreamliner" se multiplicaram nos últimos dias com dois incidentes vinculados às baterias (REUTERS / Toru Hanai)
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Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2013 às 08h55.

Berlim - A Agência Europeia de Segurança Aérea (Aesa) anunciou nesta quinta-feira a proibição de todos os voos programados com aparatos do tipo Boeing 787 "Dreamliner" diante dos problemas apresentados pelo novo modelo de fabricação americana.

Um porta-voz da Aesa, com sede em Colônia, na Alemanha, afirmou que a agência europeia se soma assim à decisão tomada ontem pela Agência Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos.

Da mesma forma que a FAA, a Aesa quer revisar o potencial risco de fogo associado às baterias do 787 e requer aos operadores que temporariamente cessem as atividades com essas aeronaves, a grande aposta de Boeing para competir com a Airbus.

A única companhia aérea europeia que dispõe desse tipo de avião é a polonesa LOT, que justamente ontem realizou sua viagem inaugural com seu primeiro "Dreamliner" na rota entre Varsóvia e Chicago.

Até o momento foram registrados dois incidentes por problemas de superaquecimento de umas baterias de lítio situadas no morro do avião e que ontem mesmo obrigaram um avião de All Nippon Airways (ANA) a realizar uma aterrissagem de emergência.

Os pilotos da ANA que cobriam a rota Ube-Tóquio detectaram em pleno voo um cheiro estranho e fumaça na cabine poucos minutos após decolar. Na semana passada, um "Dreamliner" de Japan Airlines (JAL) sofreu um pequeno incêndio no aeroporto de Boston por um problema similar.

A ANA e a Japan Airlines já anunciaram a suspensão das operações do 787 até que sejam investigados os incidentes da aeronave de última geração com as baterias.

Os problemas do novo "Dreamliner" se multiplicaram nos últimos dias com dois incidentes vinculados às baterias e outros quatro relacionados com outros problemas ainda a serem determinados.

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Um porta-voz da Aesa, com sede em Colônia, na Alemanha, afirmou que a agência europeia se soma assim à decisão tomada ontem pela Agência Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos.

Da mesma forma que a FAA, a Aesa quer revisar o potencial risco de fogo associado às baterias do 787 e requer aos operadores que temporariamente cessem as atividades com essas aeronaves, a grande aposta de Boeing para competir com a Airbus.

A única companhia aérea europeia que dispõe desse tipo de avião é a polonesa LOT, que justamente ontem realizou sua viagem inaugural com seu primeiro "Dreamliner" na rota entre Varsóvia e Chicago.

Até o momento foram registrados dois incidentes por problemas de superaquecimento de umas baterias de lítio situadas no morro do avião e que ontem mesmo obrigaram um avião de All Nippon Airways (ANA) a realizar uma aterrissagem de emergência.

Os pilotos da ANA que cobriam a rota Ube-Tóquio detectaram em pleno voo um cheiro estranho e fumaça na cabine poucos minutos após decolar. Na semana passada, um "Dreamliner" de Japan Airlines (JAL) sofreu um pequeno incêndio no aeroporto de Boston por um problema similar.

A ANA e a Japan Airlines já anunciaram a suspensão das operações do 787 até que sejam investigados os incidentes da aeronave de última geração com as baterias.

Os problemas do novo "Dreamliner" se multiplicaram nos últimos dias com dois incidentes vinculados às baterias e outros quatro relacionados com outros problemas ainda a serem determinados.

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