Afeganistão precisa de bilhões após saída das tropas
Estudo do Banco Mundial mostra que o país necessitará de US$ 7 bilhões por ano para garantir sua própria segurança
Da Redação
Publicado em 3 de dezembro de 2011 às 16h47.
Cabul - Os apoiadores internacionais do Afeganistão não deverão cortar os fundos para Cabul na medida em que força o governo a escolher entre gastar menos com segurança ou desenvolvimento, afirmou o ministro das Finanças neste sábado.
Um estudo divulgado pelo Banco Mundial no mês passado afirmou que o Afeganistão precisaria de cerca de 7 bilhões de dólares por ano da comunidade internacional para ajudar a pagar a segurança e outras contas após a sáida das tropas no final de 2014.
"O estudo do Banco Mundial defende a assistência contínua", afirmou o ministro das finanças Omar Zakhilwal, que falou em Bonn, na Alemanha.
"Fizemos nossa própria análise e nossa conlusão com olhar para a lacuna fiscal e não é muito diferente do Banco Mundial".
Questionado sobre se o corte de gastos nas forças de segurança arriscaria permitir uma retaliação de insurgentes liderados pelo Talibã, enquanto serviços como sáude e educação foram reduzidos, o que indiretamente impulsionaria o apoio a insurgentes.
"O que eles dizem é que estas não são opções que o governo afegão deveria ser empurrado, temos que saber as consequências de pressionar o governo para estas opções, disse Zakhilwal à Reuters.
Na segunda-feira, Bonn irá sediar a principal conferência sobre o futuro do Afeganistão. "O que queremos (da conferência) são declarações de apoio fortes e críveis de nosos parceiros de longo prazo para desenvolvimento e segurança", disse Zakhilwal.
Cabul - Os apoiadores internacionais do Afeganistão não deverão cortar os fundos para Cabul na medida em que força o governo a escolher entre gastar menos com segurança ou desenvolvimento, afirmou o ministro das Finanças neste sábado.
Um estudo divulgado pelo Banco Mundial no mês passado afirmou que o Afeganistão precisaria de cerca de 7 bilhões de dólares por ano da comunidade internacional para ajudar a pagar a segurança e outras contas após a sáida das tropas no final de 2014.
"O estudo do Banco Mundial defende a assistência contínua", afirmou o ministro das finanças Omar Zakhilwal, que falou em Bonn, na Alemanha.
"Fizemos nossa própria análise e nossa conlusão com olhar para a lacuna fiscal e não é muito diferente do Banco Mundial".
Questionado sobre se o corte de gastos nas forças de segurança arriscaria permitir uma retaliação de insurgentes liderados pelo Talibã, enquanto serviços como sáude e educação foram reduzidos, o que indiretamente impulsionaria o apoio a insurgentes.
"O que eles dizem é que estas não são opções que o governo afegão deveria ser empurrado, temos que saber as consequências de pressionar o governo para estas opções, disse Zakhilwal à Reuters.
Na segunda-feira, Bonn irá sediar a principal conferência sobre o futuro do Afeganistão. "O que queremos (da conferência) são declarações de apoio fortes e críveis de nosos parceiros de longo prazo para desenvolvimento e segurança", disse Zakhilwal.