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Adiada para março audiência de americano acusado de terrorismo

José Pimentel é acusado de crimes de conspiração por ter fabricado uma bomba com fins terroristas e por posse de armas para cometer um atentado

De acordo com as autoridades nova-iorquinas, Pimentel é um 'lobo solitário' que aprendeu a fabricar bombas em um site da Al Qaeda (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2012 às 17h27.

Nova York - A audiência do caso de José Pimentel, a quem as autoridades de Nova York apontam como simpatizante da rede Al Qaeda que planejava atentar contra a cidade, foi adiada para o dia 1º de março a pedido da defesa.

Pimentel, cidadão americano de origem dominicana, não compareceu hoje perante a Corte Criminal de Manhattan onde aconteceria a audiência, e continua na prisão sem direito à fiança, segundo informou a Promotoria de Manhattan.

As novas advogadas de Pimentel, de 27 anos, Laurie Cohen e Susan Walsh, pediram ao tribunal que a audiência seja atrasada para preparar o caso, segundo detalhou um porta-voz do escritório do promotor de Manhattan, Cyrus Vance.

As autoridades acusam Pimentel, detido em novembro passado após dois anos de vigilância, de crimes de conspiração para fabricar uma bomba com fins terroristas e por posse de armas para cometer um atentado.

De acordo com as autoridades nova-iorquinas, Pimentel é um 'lobo solitário' que aprendeu a fabricar bombas em um site da Al Qaeda na internet, 'ressentido' pela presença de tropas dos Estados Unidos no Iraque e no Afeganistão.

O acusado, que residiu a maior parte de sua vida no bairro de Washington Heights, no norte de Manhattan, tinha em sua mira empregados do Governo, militares aposentados e políticos eleitos, e estava fabricando bombas para atacar carros da Polícia e escritórios dos correios da cidade.

Além disso, teria expressado a conhecidos sua intenção de mudar seu nome para Osama Hussein 'em honra de seus dois ídolos', o ex-líder da Al Qaeda Osama bin Laden e o ex-ditador iraquiano Saddam Hussein.

O caso de Pimentel é o segundo aberto na Corte Criminal de Manhattan sob as leis antiterrorismo aprovadas após os atentados de 11 de setembro de 2001.

O primeiro caso envolve Ahmed Ferhani e Mohammed Mamdouh, detidos em maio do ano passado acusados pelas autoridades de tentar cometer um ataque terrorista na cidade, e cuja próxima audiência está prevista para o dia 31 de janeiro.

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Nova York - A audiência do caso de José Pimentel, a quem as autoridades de Nova York apontam como simpatizante da rede Al Qaeda que planejava atentar contra a cidade, foi adiada para o dia 1º de março a pedido da defesa.

Pimentel, cidadão americano de origem dominicana, não compareceu hoje perante a Corte Criminal de Manhattan onde aconteceria a audiência, e continua na prisão sem direito à fiança, segundo informou a Promotoria de Manhattan.

As novas advogadas de Pimentel, de 27 anos, Laurie Cohen e Susan Walsh, pediram ao tribunal que a audiência seja atrasada para preparar o caso, segundo detalhou um porta-voz do escritório do promotor de Manhattan, Cyrus Vance.

As autoridades acusam Pimentel, detido em novembro passado após dois anos de vigilância, de crimes de conspiração para fabricar uma bomba com fins terroristas e por posse de armas para cometer um atentado.

De acordo com as autoridades nova-iorquinas, Pimentel é um 'lobo solitário' que aprendeu a fabricar bombas em um site da Al Qaeda na internet, 'ressentido' pela presença de tropas dos Estados Unidos no Iraque e no Afeganistão.

O acusado, que residiu a maior parte de sua vida no bairro de Washington Heights, no norte de Manhattan, tinha em sua mira empregados do Governo, militares aposentados e políticos eleitos, e estava fabricando bombas para atacar carros da Polícia e escritórios dos correios da cidade.

Além disso, teria expressado a conhecidos sua intenção de mudar seu nome para Osama Hussein 'em honra de seus dois ídolos', o ex-líder da Al Qaeda Osama bin Laden e o ex-ditador iraquiano Saddam Hussein.

O caso de Pimentel é o segundo aberto na Corte Criminal de Manhattan sob as leis antiterrorismo aprovadas após os atentados de 11 de setembro de 2001.

O primeiro caso envolve Ahmed Ferhani e Mohammed Mamdouh, detidos em maio do ano passado acusados pelas autoridades de tentar cometer um ataque terrorista na cidade, e cuja próxima audiência está prevista para o dia 31 de janeiro.

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