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Abastecimento de combustível priorizará serviços essenciais

Greve de caminhoneiros em São Paulo impede o abastecimento completo da cidade

Nessa lista aparecem os aeroportos, o transporte público, as ambulâncias e carros de bombeiros e os caminhões de lixo (QUATRO RODAS)
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Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2013 às 18h00.

São Paulo - A greve de caminhoneiros autônomos que bloqueia a distribuição de combustíveis na capital de São Paulo permanece nesta terça-feira, segundo o Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens do Estado de São Paulo (Sindicam-SP).

Com a limitação do transporte de combustíveis, o abastecimento na capital deverá priorizar os serviços considerados essenciais. Nessa lista aparecem os aeroportos, o transporte público, as ambulâncias e carros de bombeiros e os caminhões de lixo.

O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom), entidade que representa as redes de varejo, ainda não divulgou uma estimativa inicial dos prejuízos causados pela paralisação.

Segundo uma fonte ligada ao setor, membros do Sindicom se reuniram com executivos da prefeitura de São Paulo e homens da Polícia Militar para que fossem organizadas escoltas aos caminhões que tentam deixar as bases de abastecimento para distribuir combustíveis.

Em nota com data de ontem, o Sindicom destacou que os caminhoneiros obstruíram o acesso de caminhões-tanques nas bases de Guarulhos, Barueri e São Caetano do Sul. "Infelizmente, estas manifestações se dão de forma violenta, com depredações de veículos e ameaças a funcionários e motoristas", destacou a entidade em nota. O Sindicom afirmou, no comunicado, que tentaria providenciar "meios legais" para garantir proteção a suas atividades.

O Sindicam-SP alega que a mobilização contou com o apoio de 100% da categoria, número que é questionado pelos distribuidores de combustíveis. Segundo a entidade, o movimento passou a contar nesta terça-feira com o apoio de motoristas ligados à construção civil.

Aproximadamente 70 caminhões estariam em uma base de abastecimento em Guarulhos, em solidariedade ao movimento iniciado pelos motoristas responsáveis pelo transporte de combustíveis em São Paulo.

A mobilização dos caminhoneiros é um protesto contra a portaria 143/11 da Secretaria Municipal de Transportes, que restringe o horário de circulação de caminhões na Marginal Tietê. "A intransigência das autoridades municipais tem levado vários segmentos a aderirem à manifestação", destacou em nota o presidente do Sindicam-SP, Norival de Almeida Silva.

A entidade espera a adesão ao movimento de motoristas de outras categorias, casos dos responsáveis pelo abastecimento de supermercados, hipermercados e guinchos, entre outros.

Procuradas pela reportagem da Agência Estado, as principais redes de distribuição de combustíveis do País (BR Distribuidora, Ipiranga e Raízen) optaram por indicar o Sindicom como porta-voz no setor para o assunto. O Sindicom ainda não possui informações atualizadas sobre os problemas de abastecimento na capital paulista.

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São Paulo - A greve de caminhoneiros autônomos que bloqueia a distribuição de combustíveis na capital de São Paulo permanece nesta terça-feira, segundo o Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens do Estado de São Paulo (Sindicam-SP).

Com a limitação do transporte de combustíveis, o abastecimento na capital deverá priorizar os serviços considerados essenciais. Nessa lista aparecem os aeroportos, o transporte público, as ambulâncias e carros de bombeiros e os caminhões de lixo.

O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom), entidade que representa as redes de varejo, ainda não divulgou uma estimativa inicial dos prejuízos causados pela paralisação.

Segundo uma fonte ligada ao setor, membros do Sindicom se reuniram com executivos da prefeitura de São Paulo e homens da Polícia Militar para que fossem organizadas escoltas aos caminhões que tentam deixar as bases de abastecimento para distribuir combustíveis.

Em nota com data de ontem, o Sindicom destacou que os caminhoneiros obstruíram o acesso de caminhões-tanques nas bases de Guarulhos, Barueri e São Caetano do Sul. "Infelizmente, estas manifestações se dão de forma violenta, com depredações de veículos e ameaças a funcionários e motoristas", destacou a entidade em nota. O Sindicom afirmou, no comunicado, que tentaria providenciar "meios legais" para garantir proteção a suas atividades.

O Sindicam-SP alega que a mobilização contou com o apoio de 100% da categoria, número que é questionado pelos distribuidores de combustíveis. Segundo a entidade, o movimento passou a contar nesta terça-feira com o apoio de motoristas ligados à construção civil.

Aproximadamente 70 caminhões estariam em uma base de abastecimento em Guarulhos, em solidariedade ao movimento iniciado pelos motoristas responsáveis pelo transporte de combustíveis em São Paulo.

A mobilização dos caminhoneiros é um protesto contra a portaria 143/11 da Secretaria Municipal de Transportes, que restringe o horário de circulação de caminhões na Marginal Tietê. "A intransigência das autoridades municipais tem levado vários segmentos a aderirem à manifestação", destacou em nota o presidente do Sindicam-SP, Norival de Almeida Silva.

A entidade espera a adesão ao movimento de motoristas de outras categorias, casos dos responsáveis pelo abastecimento de supermercados, hipermercados e guinchos, entre outros.

Procuradas pela reportagem da Agência Estado, as principais redes de distribuição de combustíveis do País (BR Distribuidora, Ipiranga e Raízen) optaram por indicar o Sindicom como porta-voz no setor para o assunto. O Sindicom ainda não possui informações atualizadas sobre os problemas de abastecimento na capital paulista.

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