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Abastecimento de combustível em SP preocupa, diz Foster

A executiva destacou que tem trabalhado junto à BR Distribuidora para maximizar o volume distribuído, mesmo com a paralisação na cidade

Segundo ela, os caminhões-tanque voltaram a se movimentar durante a madrugada, mas o retorno ao abastecimento normal depende da logística das empresas (Agência Petrobras/Divulgação)

Segundo ela, os caminhões-tanque voltaram a se movimentar durante a madrugada, mas o retorno ao abastecimento normal depende da logística das empresas (Agência Petrobras/Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 7 de março de 2012 às 14h58.

Brasília - A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, reconheceu hoje que a situação da distribuição de combustível em São Paulo preocupa a companhia. A executiva destacou, no entanto, que tem trabalhado junto à BR Distribuidora para maximizar o volume distribuído. Segundo ela, os caminhões-tanque voltaram a se movimentar durante a madrugada, mas o retorno ao abastecimento normal depende da logística das empresas. "Não basta abrir e fechar uma válvula, é preciso obedecer a um planejamento", disse.

Preço

Maria das Graças Foster voltou a dizer que a Petrobras só irá reajustar o preço dos combustíveis quando houver uma justificativa. Segundo ela, essa é uma decisão que deve ser tomada pelo Conselho Administrativo da companhia. "Mesmo quando nosso preço está acima dos preços internacionais levamos esta questão ao Conselho." Ela acrescentou que a Petrobras possui necessidade de realizar investimentos cada vez mais altos, dentro do plano da companhia até 2020.

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