Bruxelas - Um total de 818 mil pessoas adquiriram a cidadania de algum dos 28 países da União Europeia em 2012, a maioria delas provenientes de Marrocos, Turquia, Índia, Equador e Síria, informou nesta terça-feira o escritório de estatística Eurostat.
O número total representou 4% mais autorizações do que em 2011, os mais recentes dados disponíveis até hoje.
O país que concedeu mais naturalizações de toda a UE em termos absolutos foi a Hungria (mais de 12 pessoas por cada 100 residentes estrangeiros), seguida da Suécia (7) e Polônia (6). No outro extremo estão a República Tcheca e a Eslováquia, que deram apenas 0,4.
O maior grupo a adquirir a nova nacionalidade de um país europeu foi o dos marroquinos. Foram 59.300 pessoas, mais da metade na França e Itália. Em seguida, vêm os turcos (53.800, principalmente na Alemanha) e os indianos (36.900, a maioria no Reino Unido).
Imediatamente após estão os equatorianos (até 28.900) que em 94% das ocasiões adquiriram a nacionalidade espanhola.
Por outro lado, 75% das pessoas que conseguiram nacionalidade comunitária em 2012 estão no Reino Unido, Alemanha, França, Itália, Espanha e Suécia. No caso espanhol foram 94.100 pessoas, o equivalente a 11,5% do total.
Se comparado com a população total de cada país, a nação que mais concedeu naturalizações por habitante foi Luxemburgo, com 4,7 por cada mil habitantes.
São Paulo – A
Suécia é o país que, de maneira geral, reúne as melhores condições para ser
imigrante . Embora tenha uma boa nota total, o país é apenas o terceiro colocado quando analisadas as políticas contra discriminação aos estrangeiros. A conclusão é do índice MIPEX, produzido em parceira entre o British Council e a organização europeia para políticas de imigração Migration Policy Group. O estudo avaliou países europeus, o Canadá e os Estados Unidos. Recentemente, a pesquisa também incluiu Japão (que ficou em 29º lugar do ranking) e a Austrália (que figurou em quinto lugar). Por conta desta metodologia, nenhum país da América Latina aparece no
ranking . O estudo aplicou uma nota de até 100 para sete áreas principais: mobilidade no mercado de trabalho, possibilidade de reunir a família no país, educação, participação do imigrante na política, residência de longo prazo, acesso à nacionalidade e políticas contra discriminação. Quanto maior a nota geral, melhor colocado ficou o país. Nenhuma nação alcançou a nota máxima na contagem geral. Clique nas fotos e conheça os melhores países para ser imigrante segundo a classificação geral, além da nota em cada um dos critérios estudados.
2. 1º) Suécia – 83 pontos 2 /12(Wikimedia Commons)
Critério | Nota |
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Mobilidade no mercado de trabalho | 100 |
Possibilidade de reunir a família | 84 |
Residência de longo prazo | 78 |
Políticas contra discriminação | 88 |
Participação política | 75 |
Acesso à nacionalidade | 79 |
Educação | 77 |
| |
3. 2º) Portugal – 79 pontos 3 /12(SXC.Hu)
Critério | Nota |
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Mobilidade no mercado de trabalho | 94 |
Possibilidade de reunir a família | 91 |
Residência de longo prazo | 69 |
Políticas contra discriminação | 84 |
Participação política | 70 |
Acesso à nacionalidade | 82 |
Educação | 63 |
4. 3º) Canadá – 72 pontos 4 /12(Wikimedia Commons)
Critério | Nota |
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Mobilidade no mercado de trabalho | 81 |
Possibilidade de reunir a família | 89 |
Residência de longo prazo | 63 |
Políticas contra discriminação | 89 |
Participação política | 38 |
Acesso à nacionalidade | 74 |
Educação | 71 |
5. 4º) Finlândia – 69 pontos 5 /12(Wikimedia Commons)
Critério | Nota |
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Mobilidade no mercado de trabalho | 71 |
Possibilidade de reunir a família | 70 |
Residência de longo prazo | 58 |
Políticas contra discriminação | 78 |
Participação política | 87 |
Acesso à nacionalidade | 57 |
Educação | 63 |
6. 5º) Austrália – 68 pontos 6 /12(Todd Warshaw/Getty Images)
Critério | Nota |
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Mobilidade no mercado de trabalho | 58 |
Possibilidade de reunir a família | 81 |
Residência de longo prazo | 61 |
Políticas contra discriminação | 69 |
Participação política | 59 |
Acesso à nacionalidade | 77 |
Educação | 72 |
7. 6º) Holanda – 68 pontos 7 /12(Creative Commons/phault/flickr)
Critério | Nota |
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Mobilidade no mercado de trabalho | 85 |
Possibilidade de reunir a família | 58 |
Residência de longo prazo | 68 |
Políticas contra discriminação | 68 |
Participação política | 79 |
Acesso à nacionalidade | 66 |
Educação | 51 |
8. 7º) Bélgica – 67 pontos 8 /12(Getty Images)
Critério | Nota |
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Mobilidade no mercado de trabalho | 53 |
Possibilidade de reunir a família | 68 |
Residência de longo prazo | 79 |
Políticas contra discriminação | 79 |
Participação política | 59 |
Acesso à nacionalidade | 69 |
Educação | 66 |
9. 8º) Noruega – 66 pontos 9 /12(Wikimedia Commons)
Critério | Nota |
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Mobilidade no mercado de trabalho | 73 |
Possibilidade de reunir a família | 68 |
Residência de longo prazo | 61 |
Políticas contra discriminação | 59 |
Participação política | 94 |
Acesso à nacionalidade | 41 |
Educação | 63 |
10. 9º) Espanha – 63 pontos 10 /12(JMN/Cover/Getty Images)
Critério | Nota |
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Mobilidade no mercado de trabalho | 84 |
Possibilidade de reunir a família | 85 |
Residência de longo prazo | 78 |
Políticas contra discriminação | 49 |
Participação política | 56 |
Acesso à nacionalidade | 39 |
Educação | 48 |
11. 10º) Estados Unidos – 62 pontos 11 /12(Clemmesen / SXC)
Critério | Nota |
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Mobilidade no mercado de trabalho | 68 |
Possibilidade de reunir a família | 67 |
Residência de longo prazo | 50 |
Políticas contra discriminação | 89 |
Participação política | 45 |
Acesso à nacionalidade | 61 |
Educação | 55 |
12. Agora conheça cidades que oferecem boa infraestrutura e qualidade vida 12 /12(Wikimedia Commons)