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5 massacres causados por radicais de extrema-direita

Caso mais recente foi o do duplo atentado na Noruega, praticado por Anders Behring Breivik, militante de um grupo ultraconservador

Oslo, Noruega – 2011 (Roald Berit/AFP)
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Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2011 às 17h48.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h31.

São Paulo - No dia 22 de julho de 2011 uma bomba explodiu em um dos prédios do governo federal em Oslo, na Noruega, deixando oito mortos. Na mesma tarde, outro ataque, agora a um acampamento membros do partido social-democrata, na ilha de Utoya. Um homem entrou no local atirando e matou 68 pessoas. Dois ataques, um culpado: o norueguês Anders Behring Breivik, de 32 anos. As investigações sobre o criminoso revelaram que ele era um militante radical da extrema-direita, que criticava até mesmo as organizações mais conservadoras. Relembre nas fotos ao lado outros quatro episódios de ataques ligados a grupos extremistas de direita.
  • 2. Tucson, EUA - 2011

    2 /5(Wikimedia Commons)

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    No dia 8 de janeiro de 2011 um tiroteio na cidade de Tucson, nos Estados Unidos, deixou seis pessoas mortas e 13 feridas. O ataque aconteceu durante um evento político da deputada democrata Gabrielle Giffords, uma das vítimas. Ela foi atingida na cabeça por um dos tiros. A bala foi removida, mas Gabrielle ainda se recupera. O autor dos disparos foi Jared Loughner, um jovem de 22 anos, foi descrito como um jovem mentalmente perturbado, com diversos problemas de adaptação nas escolas pelas quais passou. Embora amigos e familiares tenham negado, durante a investigação, o nome de Loughner foi ligado a grupos de extrema-direita e antissemitas.
  • 3. Diyarbakir, Turquia – 2006

    3 /5(Wikimedia Commons)

  • A organização terrorista de extrema-direita Brigadas da Vingança Turca assumiu a autoria de um atentado a bomba ocorrido em 12 de setembro de 2006, na Turquia, em uma região de maioria curda. O ataque, próximo a uma estação de ônibus na cidade de Diyarbakir, provocou a morte de 10 pessoas, sendo que sete delas eram crianças. O grupo terrorista publicou em seu site fotos da bomba supostamente usada no ataque e fez ameaça de novos atentados à etnia curda.
  • 4. Oklahoma City, EUA – 1995

    4 /5(Wikimedia Commons)

    Em 19 de abril de 1995, 168 pessoas morreram e mais de 500 ficaram feridas após a explosão de um carro-bomba em frente a um prédio do governo federal norte-americano na cidade de Oklahoma. As suspeitas iniciais do atentado, que até 11 de setembro de 2001 era visto como o pior da história dos Estados Unidos, recaíram sobre grupos extremistas islâmicos. Entretanto, pouco tempo depois a polícia federal prendeu Timoty Mcveigh, que acabou confessando a autoria do atendado. Mcveigh, assim como o homem que o ajudou, Terry Nichols, eram ex-militares ligados a grupos de extrema-direita nos Estados Unidos. Ambos manifestavam forte oposição ao governo. Mcveigh foi condenado à morte e executado em 2001. Nichols recebeu a pena de prisão perpétua em 2004.
  • 5. Bolonha, Itália - 1980

    5 /5(Wikimedia Commons)

    No dia 2 de agosto de 1980, uma bomba explodiu na estação de trens da cidade de Bolonha, na Itália, matando 85 pessoas e deixando mais de 200 feridas. O atentado foi atribuído a grupos de extrema-direita italianos, alguns deles, neofascistas. Investigações constataram a ligação do crime com Giuseppe Valerio Fioravanti, um dos chefes do grupo terrorista NAR. Depois de passar 26 anos na cadeia, Fioravanti foi liberado. O atentado é considerado o mais sangrento da história da Itália.
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