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42 mil pessoas assinam pedido de deportação de Justin Bieber

O cantor "não só é uma ameaça para a segurança de nosso povo, mas também é uma má influência para nossos jovens, diz o pedido

Justin Bieber: se em 22 de fevereiro o pedido sobre Bieber alcançar as 100 mil assinaturas, o Governo terá que se pronunciar a respeito (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2014 às 16h22.

Washington - Mais de 42 mil pessoas já participam de um abaixo-assinado postado no site da Casa Branca e que pede a deportação do cantor canadense Justin Bieber , que foi detido na semana passada na Flórida por participar de um racha supostamente sob a influência de substâncias tóxicas, de acordo com números contabilizados até esta segunda-feira.

"Nós, o povo dos Estados Unidos, sentimos que não estamos bem representados no mundo da cultura pop. Gostaríamos de ver o perigoso, insensato, destrutivo e consumidor de drogas Justin Bieber deportado e com sua permissão de residência revocada", diz o pedido, postado na seção "We The People" da página oficial da Casa Branca.

O cantor "não só é uma ameaça para a segurança de nosso povo, mas também é uma má influência para nossos jovens. Nós, o povo, queremos que Justin Bieber saia de nossa sociedade", acrescenta o pedido, criado por um cidadão de Detroit na quinta-feira passada.

A seção "We The People" (Nós, o povo) funciona desde 2011 e centraliza inquietações, pedidos e perguntas dos cidadãos à Administração.

Se em 22 de fevereiro o pedido sobre Bieber alcançar as 100 mil assinaturas, o Governo terá que se pronunciar a respeito.

No sábado passado, um cidadão da Califórnia iniciou no "We The People" outro pedido sobre Bieber, neste caso para apoiar o cantor e que contava hoje com pouco mais de 500 assinaturas.

"Deixem de pedir que Justin Bieber seja deportado. Ele é um ser humano e comete erros. Não merece isto", sustenta esse pedido, cujo autor assegura que o artista "salvou muitas vidas", incluindo a sua.

Bieber reside nos EUA com um visto que é concedido para pessoas que têm "uma excelente habilidade nas ciências, nas artes, na educação, nos negócios ou no esporte".

Um estrangeiro com residência permanente (Green Card) ou visto temporário, como é o caso de Bieber, pode ser deportado dos EUA se se for declarado culpado de um delito com agravante, como um roubo, embora os relacionados com a posse de drogas possam representar também a expulsão.

Como se previa, Bieber não compareceu hoje perante um tribunal de Miami por participar de um racha supostamente sob a influência de substâncias tóxicas, embora "haverá uma futura audiência" perante um magistrado.

Dado que Bieber depositou a fiança de US$ 2,5 mil imposta por uma "falta menor", "o caso mudará de data para uma futura audiência judicial perante um juiz" que se encarregue de delitos menores, em que "os acusados estão em liberdade após pagamento de fiança", assinalou Eunice Sigler, diretora do escritório de relações públicas do Circuito Judicial do Tribunal de Miami-Dade.

Neste fim de semana, o ídolo juvenil do pop foi visto em uma praia do Pacífico panamenho, após ter protagonizado em Miami o incidente pelo qual foi detido e posteriormente posto em liberdade após pagamento de fiança.

O cantor admitiu aos agentes que o detiveram que tinha fumado maconha, bebido umas cervejas e ingerido alguns remédios que requerem receita, e foi posto em liberdade poucas horas depois de comparecer perante o juiz por videoconferência e pagar a fiança. EFE

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Washington - Mais de 42 mil pessoas já participam de um abaixo-assinado postado no site da Casa Branca e que pede a deportação do cantor canadense Justin Bieber , que foi detido na semana passada na Flórida por participar de um racha supostamente sob a influência de substâncias tóxicas, de acordo com números contabilizados até esta segunda-feira.

"Nós, o povo dos Estados Unidos, sentimos que não estamos bem representados no mundo da cultura pop. Gostaríamos de ver o perigoso, insensato, destrutivo e consumidor de drogas Justin Bieber deportado e com sua permissão de residência revocada", diz o pedido, postado na seção "We The People" da página oficial da Casa Branca.

O cantor "não só é uma ameaça para a segurança de nosso povo, mas também é uma má influência para nossos jovens. Nós, o povo, queremos que Justin Bieber saia de nossa sociedade", acrescenta o pedido, criado por um cidadão de Detroit na quinta-feira passada.

A seção "We The People" (Nós, o povo) funciona desde 2011 e centraliza inquietações, pedidos e perguntas dos cidadãos à Administração.

Se em 22 de fevereiro o pedido sobre Bieber alcançar as 100 mil assinaturas, o Governo terá que se pronunciar a respeito.

No sábado passado, um cidadão da Califórnia iniciou no "We The People" outro pedido sobre Bieber, neste caso para apoiar o cantor e que contava hoje com pouco mais de 500 assinaturas.

"Deixem de pedir que Justin Bieber seja deportado. Ele é um ser humano e comete erros. Não merece isto", sustenta esse pedido, cujo autor assegura que o artista "salvou muitas vidas", incluindo a sua.

Bieber reside nos EUA com um visto que é concedido para pessoas que têm "uma excelente habilidade nas ciências, nas artes, na educação, nos negócios ou no esporte".

Um estrangeiro com residência permanente (Green Card) ou visto temporário, como é o caso de Bieber, pode ser deportado dos EUA se se for declarado culpado de um delito com agravante, como um roubo, embora os relacionados com a posse de drogas possam representar também a expulsão.

Como se previa, Bieber não compareceu hoje perante um tribunal de Miami por participar de um racha supostamente sob a influência de substâncias tóxicas, embora "haverá uma futura audiência" perante um magistrado.

Dado que Bieber depositou a fiança de US$ 2,5 mil imposta por uma "falta menor", "o caso mudará de data para uma futura audiência judicial perante um juiz" que se encarregue de delitos menores, em que "os acusados estão em liberdade após pagamento de fiança", assinalou Eunice Sigler, diretora do escritório de relações públicas do Circuito Judicial do Tribunal de Miami-Dade.

Neste fim de semana, o ídolo juvenil do pop foi visto em uma praia do Pacífico panamenho, após ter protagonizado em Miami o incidente pelo qual foi detido e posteriormente posto em liberdade após pagamento de fiança.

O cantor admitiu aos agentes que o detiveram que tinha fumado maconha, bebido umas cervejas e ingerido alguns remédios que requerem receita, e foi posto em liberdade poucas horas depois de comparecer perante o juiz por videoconferência e pagar a fiança. EFE

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