Exame Logo

3.800 morreram no norte da Síria desde início dos confrontos

Mais de 3.800 pessoas morreram desde o início dos choques entre grupo jihadista Estado Islâmico do Iraque e do Levante e outras facções rebeldes

Rebelde na cidade síria de Alepo: pelo menos 312 civis morreram pelo fogo cruzado dos combates (Mohammad Merangei/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de março de 2014 às 13h31.

Beirute - Mais de 3.800 pessoas morreram no norte da Síria desde o início dos choques entre o grupo jihadista Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) e outras facções rebeldes, informou nesta sexta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

A ONG contou as vítimas registradas nas províncias de Aleppo, Idlib, Al Raqqah, Hama, Deir ez Zor e Homs desde o começo dos confrontos, em 3 de janeiro, até a passada meia-noite.

Pelo menos 312 civis morreram pelo fogo cruzado dos combates, os bombardeios, os atentados com carro-bomba ou executados pelo EIIL neste período de tempo.

Nas filas dos jihadistas houve pelo menos 1.083 mortos, entre os que figuram 34 suicidas que perpetraram ataques com veículos carregados de explosivos.

No bando dos adversários do EIIL, pelo menos 1.566 combatentes morreram, na maioria pertencentes a distintas facções islamitas.

A esses se somam 50 mortos, entre os quais há pessoas de identidade desconhecida e vários corpos entregues pelas Unidades de Proteção do povo curdo, que enfrentam o EIIL nas regiões de maioria curda, entre outros.

O Observatório Sírio expressou estar convencido de que o número total de milicianos e civis mortos supera em 800 o número divulgado, mas explicou que devido ao sigilo das partes é complicado documentar.

Desde 3 de janeiro, o norte da Síria é palco de combates entre o EIIL e uma coalizão de grupos rebeldes integrada pela Frente Islâmica, pelo exército dos Mujahedins e pelo Exército Livre Sírio, que querem expulsar os radicais porque entendem que cometeram violações contra o povo sírio.

No grupo dos adversários do EIIL também luta a Frente al Nusra, que o líder da Al Qaeda, Ayman al-Zawahiri, designou como filial dessa organização na Síria.

Al-Zawahiri desautorizou o EIIL para agir em território sírio e delimitou suas atividades ao Iraque.

Veja também

Beirute - Mais de 3.800 pessoas morreram no norte da Síria desde o início dos choques entre o grupo jihadista Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) e outras facções rebeldes, informou nesta sexta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

A ONG contou as vítimas registradas nas províncias de Aleppo, Idlib, Al Raqqah, Hama, Deir ez Zor e Homs desde o começo dos confrontos, em 3 de janeiro, até a passada meia-noite.

Pelo menos 312 civis morreram pelo fogo cruzado dos combates, os bombardeios, os atentados com carro-bomba ou executados pelo EIIL neste período de tempo.

Nas filas dos jihadistas houve pelo menos 1.083 mortos, entre os que figuram 34 suicidas que perpetraram ataques com veículos carregados de explosivos.

No bando dos adversários do EIIL, pelo menos 1.566 combatentes morreram, na maioria pertencentes a distintas facções islamitas.

A esses se somam 50 mortos, entre os quais há pessoas de identidade desconhecida e vários corpos entregues pelas Unidades de Proteção do povo curdo, que enfrentam o EIIL nas regiões de maioria curda, entre outros.

O Observatório Sírio expressou estar convencido de que o número total de milicianos e civis mortos supera em 800 o número divulgado, mas explicou que devido ao sigilo das partes é complicado documentar.

Desde 3 de janeiro, o norte da Síria é palco de combates entre o EIIL e uma coalizão de grupos rebeldes integrada pela Frente Islâmica, pelo exército dos Mujahedins e pelo Exército Livre Sírio, que querem expulsar os radicais porque entendem que cometeram violações contra o povo sírio.

No grupo dos adversários do EIIL também luta a Frente al Nusra, que o líder da Al Qaeda, Ayman al-Zawahiri, designou como filial dessa organização na Síria.

Al-Zawahiri desautorizou o EIIL para agir em território sírio e delimitou suas atividades ao Iraque.

Acompanhe tudo sobre:MortesSíriaViolência política

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame