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23 países emitem alertas de viagem para a Tailândia

A maioria desses países - entre eles França, Japão, Suíça e Estados Unidos - aconselharam os viajantes se precaverem durante a estadia na Tailândia

Explosão em Bangcoc: autoridades tailandesas buscam um homem suspeito de colocar uma bomba em famoso recinto religioso da capital (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de agosto de 2015 às 11h56.

Bangcoc - Vinte e três países emitiram advertências nesta terça-feira para os cidadãos que viajarem para a Tailândia , cuja capital foi alvo um atentado com bomba na segunda-feira, o que causou a morte de pelo menos 20 pessoas e deixou cerca de cem feridos.

A maioria desses países - entre eles França, Japão, Suíça e Estados Unidos - aconselharam os viajantes se precaverem durante a estadia na Tailândia, segundo o jornal "Bangcoc Post". Apenas Hong Kong pediu para os cidadãos evitarem viagens à Tailândia que não sejam essenciais.

As autoridades tailandesas buscam um homem suspeito de colocar uma bomba em um famoso recinto religioso de Bangcoc, que causou vítimas locais e estrangeiras.

Outra bomba de fabricação caseira explodiu nesta terça-feira em um píer da capital, mas sem deixar vítimas.

O ministro de Defesa tailandês, general Prawit Wongsuwan, disse na segunda-feira que o atentado cometido no centro de Bangcoc tinha como objetivo causar o maior número de vítimas possível e danificar a indústria turística, fundamental para a economia do país.

Hotéis, agências de turismo e companhias aéreas registraram um grande número de cancelamentos nas reservas por causa dos ataques, cuja autoria ainda não foi reivindicada.

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As autoridades tailandesas buscam um homem suspeito de colocar uma bomba em um famoso recinto religioso de Bangcoc, que causou vítimas locais e estrangeiras.

Outra bomba de fabricação caseira explodiu nesta terça-feira em um píer da capital, mas sem deixar vítimas.

O ministro de Defesa tailandês, general Prawit Wongsuwan, disse na segunda-feira que o atentado cometido no centro de Bangcoc tinha como objetivo causar o maior número de vítimas possível e danificar a indústria turística, fundamental para a economia do país.

Hotéis, agências de turismo e companhias aéreas registraram um grande número de cancelamentos nas reservas por causa dos ataques, cuja autoria ainda não foi reivindicada.

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