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20 rebeldes xiitas mortos no Iêmen em bombardeio e emboscada

Na localidade de Daleh, combatentes partidários do presidente Abd Rabo Mansur Hadi atacaram uma posição dos huthis e mataram seis rebeldes

Combatentes leais ao presidente do Iêmen abrem fogo contra rebeldes huthis na cidade de Áden (Saleh al-Obeidi/AFP)
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Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2015 às 09h15.

Áden - Pelo menos 20 rebeldes xiitas huthis morreram no sul do Iêmen nesta quinta-feira nos bombardeios da coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita e em uma emboscada das milícias leais ao governo, informaram fontes militares.

"Quatorze huthis morreram em oito bombardeios aéreos da coalizão contra suas posições perto de Dar Saad", um distrito ao norte da cidade portuária de Áden, afirmou à AFP uma fonte do exército leal ao governo.

Na localidade de Daleh, combatentes partidários do presidente Abd Rabo Mansur Hadi atacaram uma posição dos huthis e mataram seis rebeldes, informou o líder do movimento do sul, Naser al-Shuaibi.

A AFP não conseguiu verificar as informações com fontes independentes. Os huthis não divulgam um balanço de baixas.

Os ataques aéreos da coalizão árabe na província de Shawba (sul) atingiram a base militar de Muhra, controlada por tropas leais ao ex-presidente Ali Abdullah Saleh, aliado dos rebeldes, segundo o governo local.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que pelo menos 540 pessoas morreram e 1.700 ficaram feridas nos confrontos entre 19 de março e 6 de abril.

O Unicef anunciou que pelo menos 74 pessoas morreram no período.

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"Quatorze huthis morreram em oito bombardeios aéreos da coalizão contra suas posições perto de Dar Saad", um distrito ao norte da cidade portuária de Áden, afirmou à AFP uma fonte do exército leal ao governo.

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A AFP não conseguiu verificar as informações com fontes independentes. Os huthis não divulgam um balanço de baixas.

Os ataques aéreos da coalizão árabe na província de Shawba (sul) atingiram a base militar de Muhra, controlada por tropas leais ao ex-presidente Ali Abdullah Saleh, aliado dos rebeldes, segundo o governo local.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que pelo menos 540 pessoas morreram e 1.700 ficaram feridas nos confrontos entre 19 de março e 6 de abril.

O Unicef anunciou que pelo menos 74 pessoas morreram no período.

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