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2 parentes de vítimas do naufrágio coreano tentam suicídio

A Polícia surpreendeu no domingo o pai de um dos estudantes mortos quando supostamente tentava se soltar do galho de uma árvore

Um familiar de uma vítima do naufrágio do Sewol reza diante do mar: sexta-feira outro parente foi achado em casa com sintomas de overdose de remédios e foi levado a um hospital (REUTERS/Kim Kyung-Hoon)
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Da Redação

Publicado em 12 de maio de 2014 às 06h33.

Seul - Dois dos familiares das vítimas do naufrágio do navio sul-coreano Sewol protagonizaram tentativas fracassadas de suicídio este fim de semana, informou nesta segunda-feira o jornal local "Korea Times".

A Polícia surpreendeu no domingo o pai de um dos estudantes mortos quando supostamente tentava se soltar do galho de uma árvore, segundo relatou o jornal.

Uma das filhas deste homem tinha denunciado seu desaparecimento na cidade de Ansan, na periferia de Seul, onde estudavam os mais de 250 alunos de 16 e 17 anos que compõem a maior parte das vítimas do trágico naufrágio.

Sexta-feira outro parente foi achado em casa com sintomas de overdose de remédios e foi levado a um hospital, onde se recupera favoravelmente e já não se teme por sua vida, segundo o "Korea Times".

O naufrágio do Sewol já provocou nos primeiros dias um suicídio - nesse caso consumado - do subdiretor do centro educacional, que segundo explicou em uma nota não pôde aguentar seu sentimento de culpa por ter organizado a viagem.

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Uma das filhas deste homem tinha denunciado seu desaparecimento na cidade de Ansan, na periferia de Seul, onde estudavam os mais de 250 alunos de 16 e 17 anos que compõem a maior parte das vítimas do trágico naufrágio.

Sexta-feira outro parente foi achado em casa com sintomas de overdose de remédios e foi levado a um hospital, onde se recupera favoravelmente e já não se teme por sua vida, segundo o "Korea Times".

O naufrágio do Sewol já provocou nos primeiros dias um suicídio - nesse caso consumado - do subdiretor do centro educacional, que segundo explicou em uma nota não pôde aguentar seu sentimento de culpa por ter organizado a viagem.

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