2,3 mil sul-sudaneses são levados a país de origem
O Sudão do Sul proclamou sua independência em julho com um plebiscito de autodeterminação após 20 anos de guerra entre o norte e o sul do Sudão
Da Redação
Publicado em 19 de março de 2012 às 13h43.
Genebra - Cerca de 2.300 sul-sudaneses chegaram nas últimas horas ao Sudão do Sul vindos de Cartum, capital do Sudão , em uma viagem de 18 dias por trem como parte de um extenso processo de repatriação a seu novo país, informou nesta segunda-feira a Organização Internacional de Migrações (OIM).
Esta é a primeira operação de repatriação realizada desde que os Governos dos países alcançaram um acordo no mês passado que estabelece que a mudança dos sul-sudaneses que vivem no Sudão deve ser voluntária e segura.
O Sudão do Sul proclamou sua independência em julho com um plebiscito de autodeterminação após 20 anos de guerra entre o norte e o sul do Sudão.
Em 2011, a OIM registrou 360 mil pessoas que decidiram abandonar o norte para se instalar no novo país, onde os desafios são grandes e vão desde a reintegração dos recém-chegados até os atrasos na adjudicação das terras prometidas pelo Governo sul-sudanês aos repatriados, assim como a falta de serviços de educação, saúde e transporte nas áreas rurais.
Desde o fim da guerra civil, com a assinatura de um acordo de paz, em 2005, o organismo acredita que mais de 2,5 milhões de sul-sudaneses empreenderam o caminho de volta ao que se tornou seu país de origem.
Os Governos do Sudão do Sul e Sudão acordaram nos últimos dias garantir aos cidadãos do outro país as liberdades básicas de movimento, residência, atividade econômica e propriedade, assim como permitir viagens livremente entre as duas nações.
Genebra - Cerca de 2.300 sul-sudaneses chegaram nas últimas horas ao Sudão do Sul vindos de Cartum, capital do Sudão , em uma viagem de 18 dias por trem como parte de um extenso processo de repatriação a seu novo país, informou nesta segunda-feira a Organização Internacional de Migrações (OIM).
Esta é a primeira operação de repatriação realizada desde que os Governos dos países alcançaram um acordo no mês passado que estabelece que a mudança dos sul-sudaneses que vivem no Sudão deve ser voluntária e segura.
O Sudão do Sul proclamou sua independência em julho com um plebiscito de autodeterminação após 20 anos de guerra entre o norte e o sul do Sudão.
Em 2011, a OIM registrou 360 mil pessoas que decidiram abandonar o norte para se instalar no novo país, onde os desafios são grandes e vão desde a reintegração dos recém-chegados até os atrasos na adjudicação das terras prometidas pelo Governo sul-sudanês aos repatriados, assim como a falta de serviços de educação, saúde e transporte nas áreas rurais.
Desde o fim da guerra civil, com a assinatura de um acordo de paz, em 2005, o organismo acredita que mais de 2,5 milhões de sul-sudaneses empreenderam o caminho de volta ao que se tornou seu país de origem.
Os Governos do Sudão do Sul e Sudão acordaram nos últimos dias garantir aos cidadãos do outro país as liberdades básicas de movimento, residência, atividade econômica e propriedade, assim como permitir viagens livremente entre as duas nações.