16 morrem na Síria por repressão de seguidores de Assad
Os soldados teriam apreendido 17 bombas, 11 rifles e lança-granadas
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2012 às 17h39.
Cairo - Ao menos 16 pessoas morreram nesta sexta-feira em diferentes pontos da Síria pela repressão das forças do regime de Bashar Al Assad em uma nova sexta-feira de protestos, informaram os opositores Comitês de Coordenação Local.
Segundo a organização, nove pessoas morreram na província central de Homs; três na de Hama (centro); duas em Idlib (norte); uma em Damasco e outra em Aleppo, a segunda maior cidade do país.
A Comissão Geral da Revolução Síria detalhou que a maioria dos mortos em Homs foram atingidos por disparos e bombardeios.
O órgão acrescentou que os bairros de Karam al Zeitoun e de Rifai, na cidade de Homs, capital da província homônima, estão cercados por tanques do Exército.
Esse mesmo grupo indicou que as forças armadas bombardearam o bairro de Khalediya, também em Homs, um dos principais redutos da oposição.
A rede opositora Sham acrescentou ainda que a explosão de bombas e os disparos de franco-atiradores deixaram mortos em Khalediya.
Por sua vez, a agência de notícias oficial da Síria, 'Sana', apontou nesta sexta que as forças de segurança enfrentaram 'um grupo terrorista armado' nos arredores da localidade de Taybet Al Imam, na província de Hama.
A agência destacou que um número não determinado de supostos terroristas perdeu a vida durante o choque com as autoridades, que detiveram vários membros do grupo.
Os soldados teriam apreendido 17 bombas, 11 rifles e lança-granadas.
Estas informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas pelas autoridades sírias ao trabalho dos jornalistas.
Cairo - Ao menos 16 pessoas morreram nesta sexta-feira em diferentes pontos da Síria pela repressão das forças do regime de Bashar Al Assad em uma nova sexta-feira de protestos, informaram os opositores Comitês de Coordenação Local.
Segundo a organização, nove pessoas morreram na província central de Homs; três na de Hama (centro); duas em Idlib (norte); uma em Damasco e outra em Aleppo, a segunda maior cidade do país.
A Comissão Geral da Revolução Síria detalhou que a maioria dos mortos em Homs foram atingidos por disparos e bombardeios.
O órgão acrescentou que os bairros de Karam al Zeitoun e de Rifai, na cidade de Homs, capital da província homônima, estão cercados por tanques do Exército.
Esse mesmo grupo indicou que as forças armadas bombardearam o bairro de Khalediya, também em Homs, um dos principais redutos da oposição.
A rede opositora Sham acrescentou ainda que a explosão de bombas e os disparos de franco-atiradores deixaram mortos em Khalediya.
Por sua vez, a agência de notícias oficial da Síria, 'Sana', apontou nesta sexta que as forças de segurança enfrentaram 'um grupo terrorista armado' nos arredores da localidade de Taybet Al Imam, na província de Hama.
A agência destacou que um número não determinado de supostos terroristas perdeu a vida durante o choque com as autoridades, que detiveram vários membros do grupo.
Os soldados teriam apreendido 17 bombas, 11 rifles e lança-granadas.
Estas informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas pelas autoridades sírias ao trabalho dos jornalistas.