11 morrem e 100 ficam feridos pela violência no Líbano
Pelo menos 11 pessoas morreram e cerca de cem ficaram feridas desde sábado passado até hoje nos confrontos entre partidários e adversários do presidente sírio
Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 12h38.
Beirute - Pelo menos 11 pessoas morreram e cerca de cem ficaram feridas desde sábado passado até hoje nos confrontos entre partidários e adversários do presidente sírio, Bashar al-Assad , na cidade de Trípoli, no norte do Líbano .
Segundo a último apuração, divulgado para a Agência Efe por fontes policiais, a maioria das vítimas são civis, embora entre elas haja um militar morto e 19 feridos.
Durante a noite passada, os choques foram muito intensos com o uso de armas pesadas, o que levou ao fechamento de colégios, universidades e comércios.
Uma calma prevalece neste momento na segunda maior cidade do Líbano, entrecortada por disparos de franco-atiradores que mantêm a tensão nos bairros de Bab el Tebaneh, de maioria sunita, e Jabal Mohsen, de predomínio alauíta, seita à qual pertence o líder sírio.
A ação dos franco-atiradores também continua paralisando a rota internacional que une Trípoli com a região de Akkar, na fronteira com a Síria.
Beirute - Pelo menos 11 pessoas morreram e cerca de cem ficaram feridas desde sábado passado até hoje nos confrontos entre partidários e adversários do presidente sírio, Bashar al-Assad , na cidade de Trípoli, no norte do Líbano .
Segundo a último apuração, divulgado para a Agência Efe por fontes policiais, a maioria das vítimas são civis, embora entre elas haja um militar morto e 19 feridos.
Durante a noite passada, os choques foram muito intensos com o uso de armas pesadas, o que levou ao fechamento de colégios, universidades e comércios.
Uma calma prevalece neste momento na segunda maior cidade do Líbano, entrecortada por disparos de franco-atiradores que mantêm a tensão nos bairros de Bab el Tebaneh, de maioria sunita, e Jabal Mohsen, de predomínio alauíta, seita à qual pertence o líder sírio.
A ação dos franco-atiradores também continua paralisando a rota internacional que une Trípoli com a região de Akkar, na fronteira com a Síria.