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Wal-Mart defende-se contra acusações sobre publicidade

Rivais acusaram a varejista de divulgar comparações enganosas em propagandas

Walmart: em reação à publicidade da varejista, a rival Best Buy teria contatado procuradores-gerais de diversos estados norte-americanos (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de janeiro de 2013 às 19h57.

O Walmart Stores defendeu-se depois que concorrentes acusaram a maior varejista mundial de uso de informações imprecisas em campanhas publicitárias recentes e apresentaram queixas junto a autoridades legais nos Estados Unidos.

A líder da indústria diz oferecer melhores preços em alguns produtos do que concorrentes, as quais mencionou nominalmente, em campanha no rádio e na TV, que começou a circular no ano passado.

O movimento levou competidores, incluindo Best Buy e Toys R Us a reclamarem com procuradores-gerais em vários Estados norte-americanos nas últimas semanas. A notícia foi publicada primeiro pelo Wall Street Journal na quinta-feira.

Os competidores argumentam que os anúncios do Walmart utrapassam limites ao delinearem comparações enganosas ou promoverem produtos que a empresa não tem em grande quantidade.

Um porta-voz da Best Buy, disse à Reuters na sexta-feira que sua equipe jurídica entrou em contato com um "punhado" de procuradores-gerais de estados norte-americanos, incluindo Flórida, Michigan e Illinois.

O Walmart defendeu sua campanha esta semana.

"Nós sabemos que os concorrentes não gostam quando dizemos para os clientes compararem os preços e verem por si mesmos", disse o porta-voz do Walmart, Steven Restivo, ao Wall Street Journal na quinta-feira.

"Estamos confiantes sobre os padrões legais, éticos e metodológicos associados aos nossos anúncios comparativos de preços", acrescentou.

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O Walmart Stores defendeu-se depois que concorrentes acusaram a maior varejista mundial de uso de informações imprecisas em campanhas publicitárias recentes e apresentaram queixas junto a autoridades legais nos Estados Unidos.

A líder da indústria diz oferecer melhores preços em alguns produtos do que concorrentes, as quais mencionou nominalmente, em campanha no rádio e na TV, que começou a circular no ano passado.

O movimento levou competidores, incluindo Best Buy e Toys R Us a reclamarem com procuradores-gerais em vários Estados norte-americanos nas últimas semanas. A notícia foi publicada primeiro pelo Wall Street Journal na quinta-feira.

Os competidores argumentam que os anúncios do Walmart utrapassam limites ao delinearem comparações enganosas ou promoverem produtos que a empresa não tem em grande quantidade.

Um porta-voz da Best Buy, disse à Reuters na sexta-feira que sua equipe jurídica entrou em contato com um "punhado" de procuradores-gerais de estados norte-americanos, incluindo Flórida, Michigan e Illinois.

O Walmart defendeu sua campanha esta semana.

"Nós sabemos que os concorrentes não gostam quando dizemos para os clientes compararem os preços e verem por si mesmos", disse o porta-voz do Walmart, Steven Restivo, ao Wall Street Journal na quinta-feira.

"Estamos confiantes sobre os padrões legais, éticos e metodológicos associados aos nossos anúncios comparativos de preços", acrescentou.

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