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Uma mulher pode levar tudo, menos os seus amigos

Marca de cerveja Andes compara o fim de um relacionamento aos furacões de nomes femininos

Trecho de vídeo publicitário da cerveja Andes: filmes filmes relatam as histórias de vítimas dos furacões Laura e Martha, que conseguiram levar praticamente tudo que eles tinham, menos os amigos (.)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2013 às 12h35.

São Paulo - Katrina, Edna, Irene, Sandy, Alicia, Gloria… Você certamente já leu ou ouviu estes nomes nos noticiários, pois eles foram dados a alguns dos furacões mais devastadores dos últimos anos. Daí que a Del Campo Saatchi & Saatchi, da Argentina, teve a ótima sacada de comparar mulheres a furacões nos novos filmes da cerveja Andes, mostrando o rastro de destruição deixado por elas após o fim de um relacionamento.

Os filmes relatam as histórias de vítimas dos furacões Laura e Martha, que conseguiram levar praticamente tudo que eles tinham, menos os amigos – que elas até poderiam ter levado se quisessem, mas não. E para os amigos que ficam, sempre há aqueles com uma Andes gelada, prontos para consolá-los.

A grande ironia é que, olhando para trás nas propagandas da Andes, os homens estão sempre tentando encontrar formas de passar a perna na mulherada – aqui, aqui e aqui alguns exemplos disso. Daí, quando tomam um pé na bunda ficam aí, vítimas dos furacões…

Caso você esteja se perguntando, existem pelo menos seis listas com 21 nomes de furacões, que alternam nomes femininos e masculinos. Ou seja, a cada seis anos, os nomes começam a se repetir. A exceção são os mais devastadores, como por exemplo o Katrina, em 2005, e o Sandy, no ano passado, que geralmente são retirados da lista porque ninguém quer relembrar a destruição causada por eles.

E, sim, a maioria dos 77 nomes retirados da lista são femininos, mas só porque até 1978 todos os furacões recebiam apenas nomes de mulheres. E sim, o nome Hilda foi retirado em 1964.

//www.youtube.com/embed/M0uGqezg-wo

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Os filmes relatam as histórias de vítimas dos furacões Laura e Martha, que conseguiram levar praticamente tudo que eles tinham, menos os amigos – que elas até poderiam ter levado se quisessem, mas não. E para os amigos que ficam, sempre há aqueles com uma Andes gelada, prontos para consolá-los.

A grande ironia é que, olhando para trás nas propagandas da Andes, os homens estão sempre tentando encontrar formas de passar a perna na mulherada – aqui, aqui e aqui alguns exemplos disso. Daí, quando tomam um pé na bunda ficam aí, vítimas dos furacões…

Caso você esteja se perguntando, existem pelo menos seis listas com 21 nomes de furacões, que alternam nomes femininos e masculinos. Ou seja, a cada seis anos, os nomes começam a se repetir. A exceção são os mais devastadores, como por exemplo o Katrina, em 2005, e o Sandy, no ano passado, que geralmente são retirados da lista porque ninguém quer relembrar a destruição causada por eles.

E, sim, a maioria dos 77 nomes retirados da lista são femininos, mas só porque até 1978 todos os furacões recebiam apenas nomes de mulheres. E sim, o nome Hilda foi retirado em 1964.

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