Proteste reprova sete marcas de frozen yogurt
Segundo teste da associação, produtos não podem ser considerados iogurte
Da Redação
Publicado em 13 de abril de 2011 às 10h56.
Rio de Janeiro - Em um teste realizado pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), das oito marcas de frozen yogurt pesquisadas em São Paulo, apenas uma, a Yogen Früz, pode ser classificada como iogurte.
Os produtos da Yogolove, Yoggi, Yogoberry,Yoforia,Tutti Frutti Frozen Yogurt e Bendita Fruta não continham a quantidade necessária de bactérias por grama para fazerem parte da categoria e deveriam apenas ser considerados sorvetes à base de iogurte. Já a Yogofresh, que segundo o teste não apresentou o laticínio em sua constituição, deve ser classificada como sorvete.
Como o Brasil não possui ainda uma legislação específica para os frozen yogurts, o critério utilizado no teste foi a regulamentação de laticínios do Ministério da Agricultura.
A investigação começou com a denúncia de um consumidor no fim de 2010, que deu origem a um inquérito civil, ratificado pela análise da Proteste, que confirmou o posicionamento abusivo das empresas.
As marcas foram convocadas a assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) e se comprometerem a fornecer informações nutricionais sobre a constituição dos produtos. As empresas que não cumprirem as medidas estão sujeitas à ação civil pública e multas.
Rio de Janeiro - Em um teste realizado pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), das oito marcas de frozen yogurt pesquisadas em São Paulo, apenas uma, a Yogen Früz, pode ser classificada como iogurte.
Os produtos da Yogolove, Yoggi, Yogoberry,Yoforia,Tutti Frutti Frozen Yogurt e Bendita Fruta não continham a quantidade necessária de bactérias por grama para fazerem parte da categoria e deveriam apenas ser considerados sorvetes à base de iogurte. Já a Yogofresh, que segundo o teste não apresentou o laticínio em sua constituição, deve ser classificada como sorvete.
Como o Brasil não possui ainda uma legislação específica para os frozen yogurts, o critério utilizado no teste foi a regulamentação de laticínios do Ministério da Agricultura.
A investigação começou com a denúncia de um consumidor no fim de 2010, que deu origem a um inquérito civil, ratificado pela análise da Proteste, que confirmou o posicionamento abusivo das empresas.
As marcas foram convocadas a assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) e se comprometerem a fornecer informações nutricionais sobre a constituição dos produtos. As empresas que não cumprirem as medidas estão sujeitas à ação civil pública e multas.