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Itaú começa a distribuição de livros gratuitos do Leia Para uma Criança

Programa chega na 10ª edição com 57 milhões de livros distribuídos em todo o Brasil e 7,8 milhões de livros digitais disponibilizados no WhatsApp

Leia Para uma Criança, do Itaú, distribui livros gratuitamente (Duane Carvalho/Reprodução)

Leia Para uma Criança, do Itaú, distribui livros gratuitamente (Duane Carvalho/Reprodução)

Marina Filippe

Marina Filippe

Publicado em 3 de outubro de 2020 às 09h30.

O programa Leia Para uma Criança, do Itaú, chega a décima com a distribuição gratuita de livros físicos. Neste ano, a coleção ganhará os títulos “A visita”, da autora e ilustradora Antje Damm, e “Com que roupa irei para a festa do rei?”, de do autor Tino Freitas e da ilustradora Ionit Zilberman. Os pedidos podem ser feitos pelo site e são abertos para qualquer pessoa, cliente Itaú ou não. A expectativa é que sejam distribuídos 3,6 milhões de exemplares. As obras contam ainda com versões acessíveis em braile e com fonte expandida.

"A cada ano temos ampliado o alcance e a experiência do Leia através do uso da tecnologia. Esse ano mantemos os livros físicos e, adicionalmente, construímos uma estratégia de comunicação e geração de conteúdo totalmente digital na campanha concebida pela DPZ&T. Para comemorar os 10 anos, estamos lançando a “Live para uma criança”, que durante 4 fins de semana (a partir de 10 de outubro) abordará temas diversos com a participação especial de pessoas como Drauzio Varella e Gaby Amarantos fazendo a leitura, de um jeito lúdico e interativo, dos livros da nossa coleção", diz Eduardo Tracanella, diretor de marketing do Itaú.

Os dois títulos digitais foram inspirados a partir de dois textos de alunos vencedores da 6ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro: “Da janela de Minas”, de Nicole Rodrigues Florentino, e “O apanhador da acalantos”, de Beatriz Pereira Rodrigues.

Grandes números

Além do envio para quem fizer o pedido no site, 600 mil coleções do Leia para uma Criança serão enviadas pelo Itaú Social a crianças matriculadas na rede pública de municípios considerados de alta e muito alta vulnerabilidade, sobretudo nas regiões Norte e Nordeste, de acordo com monitoramento de indicadores sociais do Unicef.

Alem disso, em 10 anos, foram 57 milhões de livros distribuídos em todo o Brasil e 7,8 milhões de livros digitais disponibilizados por meio do WhatsApp. "São números representativos que vão de encontro ao propósito do projeto de chegar na maior quantidade possível de pessoas, nos mais diversos lugares do país", diz Tracanella.

 

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