Fenapro se posiciona contra tema da redação do Enem
Para federação, questão é extremamente complexa e não deveria ser tratada como fosse um tema de conhecimento geral dos estudantes
Da Redação
Publicado em 13 de novembro de 2014 às 13h08.
São Paulo - A Fenapro – Federação Nacional das Agências de Propaganda considerou a escolha do tema da publicidade infantil, para a redação do Enem , um equívoco da parte dos organizadores da prova e, consequentemente do MEC , por se tratar de uma questão extremamente complexa e que não deveria ser tratada como fosse um tema de conhecimento geral dos estudantes.
"A publicidade infantil é um dos temas que estão em análise no Congresso, entre os cerca de 560 projetos que interferem no universo da atividade publicitária", destacou o presidente da Fenapro, Glaucio Binder.
"Trata-se de um tema da maior profundidade para a atividade publicitária inclusive para a própria economia brasileira, e requer no mínimo uma noção do que é comunicação social", afirma o presidente da Fenapro, ao destacar que, por sua importância e seu impacto sobre os negócios, o tema não deveria ser utilizado desta forma, como se fosse uma questão de conhecimento geral.
"O risco é o Enem induzir à formação de opinião sem base suficiente sobre uma matéria complexa", acrescenta.
A preocupação com os projetos de lei que cerceiam a liberdade de expressão comercial levou a Fenapro, em outubro último, a divulgar a Carta do Rio pela Liberdade de Expressão Comercial, documento que teve ampla repercussão junto a diversos segmentos da sociedade, e que será entregue aos parlamentares recém-eleitos.
São Paulo - A Fenapro – Federação Nacional das Agências de Propaganda considerou a escolha do tema da publicidade infantil, para a redação do Enem , um equívoco da parte dos organizadores da prova e, consequentemente do MEC , por se tratar de uma questão extremamente complexa e que não deveria ser tratada como fosse um tema de conhecimento geral dos estudantes.
"A publicidade infantil é um dos temas que estão em análise no Congresso, entre os cerca de 560 projetos que interferem no universo da atividade publicitária", destacou o presidente da Fenapro, Glaucio Binder.
"Trata-se de um tema da maior profundidade para a atividade publicitária inclusive para a própria economia brasileira, e requer no mínimo uma noção do que é comunicação social", afirma o presidente da Fenapro, ao destacar que, por sua importância e seu impacto sobre os negócios, o tema não deveria ser utilizado desta forma, como se fosse uma questão de conhecimento geral.
"O risco é o Enem induzir à formação de opinião sem base suficiente sobre uma matéria complexa", acrescenta.
A preocupação com os projetos de lei que cerceiam a liberdade de expressão comercial levou a Fenapro, em outubro último, a divulgar a Carta do Rio pela Liberdade de Expressão Comercial, documento que teve ampla repercussão junto a diversos segmentos da sociedade, e que será entregue aos parlamentares recém-eleitos.