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Estudo mostra como marcas devem interagir com os Millennials

A impaciência e a conectividade com diferentes canais de tecnologia são marcas do comportamento da nova geração conhecida como “millennials”, diz pesquisa

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2016 às 22h06.

A impaciência e a conectividade com diferentes canais de tecnologia são marcas do comportamento da nova geração conhecida como “ millennials ” (pessoas entre 25 e 34 anos).

A constatação é da pesquisa Connected Life 2016, estudo da TNS Brasil realizado com mais de 60 mil consumidores conectados ao redor de 50 países.

Os millennials querem cada vez mais simplificar o processo e acelerar as respostas - 10 minutos é o tempo que julgam suficiente para ter uma resposta quando interagem com alguma marca, por exemplo. Respeito com o consumidor também é um valor importante para essa geração.

É no mundo digital onde as diferenças de comportamento entre as gerações são extremas. Considerando que a população brasileira está envelhecendo, os protagonistas passam a ser as gerações “millennials” e “Z”.

De modo geral, o tempo de conexão dos brasileiros é um pouco acima da média da América Latina, sobretudo conexão via PC/Laptop (2,9 horas contra 2,5 horas por dia). Nesse sentido, saem na frente aquelas marcas que estão interagindo no meio digital, especificamente via celular.

Onde existem oportunidades de engajamento?

De acordo com o estudo, entre os pesquisados há claramente um compartilhamento de atenção entre TV e rede social em horário nobre. Quanto mais jovens, maior é o compartilhamento TV e redes sociais , e essa premissa se estende bem como a conversão em compras.

Em relação ao uso das redes sociais, WhatsApp e Facebook acessados pelo celular lideram o uso diário em todas as faixas etárias. Como esperado, a geração Millennials e geração Z interagem com maior número de plataformas: WhatsApp, Facebook, Facebook Messenger, YouTube, Instagram e Google+. Deste modo, as marcas devem priorizar plataformas sociais de mensagens instantâneas para se aproximarem dos consumidores dessa geração.

Existe, no entanto, um paradoxo. Conforme cresce a conectividade, os usuários passam mais tempo online, e alcançá-los em meio à quantidade de informação parece ser mais difícil do que nunca.

A recomendação que surge a partir do estudo é que as marcas encontrem a combinação certa de canais e desenvolvam formatos diferenciados de comunicação para cada meio.

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A impaciência e a conectividade com diferentes canais de tecnologia são marcas do comportamento da nova geração conhecida como “ millennials ” (pessoas entre 25 e 34 anos).

A constatação é da pesquisa Connected Life 2016, estudo da TNS Brasil realizado com mais de 60 mil consumidores conectados ao redor de 50 países.

Os millennials querem cada vez mais simplificar o processo e acelerar as respostas - 10 minutos é o tempo que julgam suficiente para ter uma resposta quando interagem com alguma marca, por exemplo. Respeito com o consumidor também é um valor importante para essa geração.

É no mundo digital onde as diferenças de comportamento entre as gerações são extremas. Considerando que a população brasileira está envelhecendo, os protagonistas passam a ser as gerações “millennials” e “Z”.

De modo geral, o tempo de conexão dos brasileiros é um pouco acima da média da América Latina, sobretudo conexão via PC/Laptop (2,9 horas contra 2,5 horas por dia). Nesse sentido, saem na frente aquelas marcas que estão interagindo no meio digital, especificamente via celular.

Onde existem oportunidades de engajamento?

De acordo com o estudo, entre os pesquisados há claramente um compartilhamento de atenção entre TV e rede social em horário nobre. Quanto mais jovens, maior é o compartilhamento TV e redes sociais , e essa premissa se estende bem como a conversão em compras.

Em relação ao uso das redes sociais, WhatsApp e Facebook acessados pelo celular lideram o uso diário em todas as faixas etárias. Como esperado, a geração Millennials e geração Z interagem com maior número de plataformas: WhatsApp, Facebook, Facebook Messenger, YouTube, Instagram e Google+. Deste modo, as marcas devem priorizar plataformas sociais de mensagens instantâneas para se aproximarem dos consumidores dessa geração.

Existe, no entanto, um paradoxo. Conforme cresce a conectividade, os usuários passam mais tempo online, e alcançá-los em meio à quantidade de informação parece ser mais difícil do que nunca.

A recomendação que surge a partir do estudo é que as marcas encontrem a combinação certa de canais e desenvolvam formatos diferenciados de comunicação para cada meio.

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