Este é o recorde mundial que não devemos quebrar
Atletas olímpicos unem-se para alertar sobre perigo do aumento da temperatura média do planeta acima de 1,5ºC
Vanessa Barbosa
Publicado em 29 de julho de 2016 às 14h44.
São Paulo - Muitos recordes serão quebrados durante os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, e com louvor. Mas existe um que não devemos ultrapassar: 1,5º C. Esse é o limite para que o aumento da temperatura média do planeta não se torne perigoso.
Às vésperas do maior evento esportivo do planeta, atletas unem-se, em uma campanha pelo clima , para alertar sobre o risco do aquecimento global.
A ação começa nesta sexta, 29, com a veiculação de um filme de 30 segundos pela Rede Globo, que mostra a importância da união das nações para combater as mudanças climáticas e seus impactos sobre a vida no mundo. Veja abaixo:
Para se ter uma ideia, desde a primeira Conferência sobre Mudança Climática (COP1), em 1995, pelo menos 606.000 vidas foram perdidas e 4 bilhões de pessoas se feriram ou perderam suas casas em desastres relacionados ao clima.
A campanha 1,5ºC: o recorde que não devemos quebrar permanecerá no site da organização Observatório do Clima, para favorecer o engajamento das pessoas. Nas redes sociais, os usuários poderão customizar a foto dos próprios perfis com mensagens da campanha.
A ação em rede envolve, ainda, o Fórum das Nações Vulneráveis, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e o Instituto Clima e Sociedade (ICS).
Os dez últimos recordes de temperatura ocorreram neste século. O ano passado foi o mais quente desde o início dos registros e tudo indica que em 2016 teremos um novo recorde. Se continuarmos nesse ritmo, enfrentaremos problemas cada vez mais graves de abastecimento de água e produção de alimentos, além da maior disseminação de doenças provocadas por mosquitos, como a zika, explica em nota Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima.
São Paulo - Muitos recordes serão quebrados durante os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, e com louvor. Mas existe um que não devemos ultrapassar: 1,5º C. Esse é o limite para que o aumento da temperatura média do planeta não se torne perigoso.
Às vésperas do maior evento esportivo do planeta, atletas unem-se, em uma campanha pelo clima , para alertar sobre o risco do aquecimento global.
A ação começa nesta sexta, 29, com a veiculação de um filme de 30 segundos pela Rede Globo, que mostra a importância da união das nações para combater as mudanças climáticas e seus impactos sobre a vida no mundo. Veja abaixo:
Para se ter uma ideia, desde a primeira Conferência sobre Mudança Climática (COP1), em 1995, pelo menos 606.000 vidas foram perdidas e 4 bilhões de pessoas se feriram ou perderam suas casas em desastres relacionados ao clima.
A campanha 1,5ºC: o recorde que não devemos quebrar permanecerá no site da organização Observatório do Clima, para favorecer o engajamento das pessoas. Nas redes sociais, os usuários poderão customizar a foto dos próprios perfis com mensagens da campanha.
A ação em rede envolve, ainda, o Fórum das Nações Vulneráveis, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e o Instituto Clima e Sociedade (ICS).
Os dez últimos recordes de temperatura ocorreram neste século. O ano passado foi o mais quente desde o início dos registros e tudo indica que em 2016 teremos um novo recorde. Se continuarmos nesse ritmo, enfrentaremos problemas cada vez mais graves de abastecimento de água e produção de alimentos, além da maior disseminação de doenças provocadas por mosquitos, como a zika, explica em nota Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima.