Converse pinta murais com máquina que atira balas de tinta
Ação une tecnologia e arte de rua em campanha da marca
Da Redação
Publicado em 28 de agosto de 2013 às 14h44.
Sâo Paulo - A Converse saiu colorindo as ruas de Berlim com desenhos de seu icônico tênis, feitos com uma máquina que dispara balas de tinta.
Chamado de Facadeprinter, o dispositivo foi desenvolvido pelo estúdio alemão Sonice Development, composto por artistas e inventores que focam em criar “robôs-desenhistas” e instalações interativas que borram as barreiras entre arte e tecnologia, e físico e virtual.
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Ao disparar as balas de tinta, a máquina desenha ponto por ponto na parede, criando uma enorme obra de arte. Integrada à um computador, ela lê os gráficos virtuais da composição e consegue corrigir perspectiva e distorções balísticas em tempo real.
Assim, o desenho consegue ser adaptado para cada situação arquitetônica em que será pintado.
As novas tecnologias ampliaram significativamente as formas de expressão dos artistas contemporâneos, publicitários e criativos, assim como nossa percepção da realidade. Um painel gerado por algoritmos e comandos eletrônicos que dispara balas de tinta extrapola a arte enquanto resultado final, existindo enquanto processo e reprodução. E, ao se “moldar” a cada superfície que pinta, a máquina toma emprestado do artista as características de imprevisibilidade e tempo real.
A ação faz parte da campanha Just Add Color, que mistura guerrilha, graffiti e tecnologia com o objetivo de colorir as ruas com arte, e não anúncios. Seria interessante se o desenho de extendesse para além do simbólico tênis.
//player.vimeo.com/video/49175014
Sâo Paulo - A Converse saiu colorindo as ruas de Berlim com desenhos de seu icônico tênis, feitos com uma máquina que dispara balas de tinta.
Chamado de Facadeprinter, o dispositivo foi desenvolvido pelo estúdio alemão Sonice Development, composto por artistas e inventores que focam em criar “robôs-desenhistas” e instalações interativas que borram as barreiras entre arte e tecnologia, e físico e virtual.
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Ao disparar as balas de tinta, a máquina desenha ponto por ponto na parede, criando uma enorme obra de arte. Integrada à um computador, ela lê os gráficos virtuais da composição e consegue corrigir perspectiva e distorções balísticas em tempo real.
Assim, o desenho consegue ser adaptado para cada situação arquitetônica em que será pintado.
As novas tecnologias ampliaram significativamente as formas de expressão dos artistas contemporâneos, publicitários e criativos, assim como nossa percepção da realidade. Um painel gerado por algoritmos e comandos eletrônicos que dispara balas de tinta extrapola a arte enquanto resultado final, existindo enquanto processo e reprodução. E, ao se “moldar” a cada superfície que pinta, a máquina toma emprestado do artista as características de imprevisibilidade e tempo real.
A ação faz parte da campanha Just Add Color, que mistura guerrilha, graffiti e tecnologia com o objetivo de colorir as ruas com arte, e não anúncios. Seria interessante se o desenho de extendesse para além do simbólico tênis.