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Como a diferença de gerações muda os hábitos no mundo online
Estudo mostra como as campanhas são efetivas em diferentes meios e gerações e como cada faixa etária consome TV, internet, rádio e jornais
Modo escuro
Geração Y: diferenças no modo como consome notícias e conteúdos. (visualspace/Thinkstock)
Publicado em 22 de maio de 2016 às, 06h00.
Última atualização em 14 de junho de 2018 às, 17h20.
São Paulo – Ser de uma geração e não de outro altera totalmente o modo como se consome notícias e conteúdos na era digital.
Um novo estudo da TNS Brasil mostra, com dados sólidos, as grandes diferenças de comportamento entre os baby boomers (entre 46 e 65 anos), a geração X (entre 31 e 45 anos) e a geração Y, os millennials (entre 16 e 30 anos).
A pesquisa "Connected Life" foi feita em 50 países e entrevistou mais de 60 mil pessoas.
Os números mostram que os millennials passam 3,2 por dia em seus celulares, o que dá cerca de 49 dias em um ano.
Eles ainda priorizam as mídias sociais. 63% deles usam diariamente.
Já em gerações mais antigas, o hábito de consumir meios tradicionais é maior, como assistir à televisão e ler jornais impressos.
Confira:
Diferença de gerações: dados do estudo da TNS Brasil mostra consumo na era digital (Reprodução)
Os números mostram que, em comparação com a geração de seus pais, os millennials passam menos horas consumindo TV, rádio e jornal.
Por outro lado, consomem mais vídeos, mídias sociais e conteúdo pelo celular.
Fazendo a comparação com a geração imediatamente anterior, a geração X, não há grandes diferenças. Apenas no quesito redes sociais que os mais jovens, novamente, se destacam.
Propagandas efetivas
O estudo ainda mostra como as campanhas atingem diferentes públicos que usam diversos meios.
Campanhas digitais são mais efetivas em todas as faixas etárias.
Por exemplo, para os mais jovens (16-24), PC e mobile respondem, cada um, por 34,4% da efetividade. Bem mais que o meio impresso (1,8%).
Já entre a geração de 45-54 anos, a efetividade do meio digital ainda é alta, mas o poder da televisão cresce bastante (24,2% no total) e se destaca.
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