Com propaganda, sacola plástica pode continuar de graça
Grupo Four Midia transformou a restrição em uma oportunidade de mídia para que as empresas tenham um novo canal com seus consumidores
Da Redação
Publicado em 24 de janeiro de 2012 às 14h37.
São Paulo - O Grupo Four Midia criou um novo espaço para as marcas: a sacola biodegradável. Diante da proibição das sacolas plásticas , comuns no comércio varejista, a empresa transformou a restrição em uma oportunidade de mídia para que as empresas tenham um novo canal com seus consumidores.
A partir do dia 25 de janeiro os comerciantes e grandes redes de supermercados passarão a utilizar sacolas biodegradáveis e pretendem cobrar do consumidor o valor de custo da embalagem, que gira na faixa de R$ 0,19 a R$ 0,21 a unidade. Uma solução ecologicamente correta, porém lucrativa para o comerciante e sentida apenas no bolso do consumidor final.
Diante desta situação, o Grupo Four Midia desenvolveu uma sacola biodegradável que inicia o processo de decomposição a partir do 6º mês – as sacolas de plástico demoram 400 anos – e que atende a todos os certificados e normas técnicas de sustentabilidade para oferecer às empresas a impressão de suas marcas em troca do custo que seria cobrado dos consumidores.
O grupo já fechou duas ações com mais de 300 mil sacolas biodegradáveis que serão distribuídas em bairros da periferia de São Paulo na semana em que a proibição das sacolas plásticas entra em vigor.
“O consumidor está reclamando que terá que pagar pela sacola biodegradável e quando chegarem a um estabelecimento e souberem que determinada marca arcou com o custo, certamente o deixará contente e grato pela economia”, diz o diretor do Grupo Four Midia, Meyer Nigri.
As mídias foram projetadas em parceria com a empresa Eco Ventures do Brasil, que atua desenvolvendo e produzindo soluções para o mercado sustentável.
São Paulo - O Grupo Four Midia criou um novo espaço para as marcas: a sacola biodegradável. Diante da proibição das sacolas plásticas , comuns no comércio varejista, a empresa transformou a restrição em uma oportunidade de mídia para que as empresas tenham um novo canal com seus consumidores.
A partir do dia 25 de janeiro os comerciantes e grandes redes de supermercados passarão a utilizar sacolas biodegradáveis e pretendem cobrar do consumidor o valor de custo da embalagem, que gira na faixa de R$ 0,19 a R$ 0,21 a unidade. Uma solução ecologicamente correta, porém lucrativa para o comerciante e sentida apenas no bolso do consumidor final.
Diante desta situação, o Grupo Four Midia desenvolveu uma sacola biodegradável que inicia o processo de decomposição a partir do 6º mês – as sacolas de plástico demoram 400 anos – e que atende a todos os certificados e normas técnicas de sustentabilidade para oferecer às empresas a impressão de suas marcas em troca do custo que seria cobrado dos consumidores.
O grupo já fechou duas ações com mais de 300 mil sacolas biodegradáveis que serão distribuídas em bairros da periferia de São Paulo na semana em que a proibição das sacolas plásticas entra em vigor.
“O consumidor está reclamando que terá que pagar pela sacola biodegradável e quando chegarem a um estabelecimento e souberem que determinada marca arcou com o custo, certamente o deixará contente e grato pela economia”, diz o diretor do Grupo Four Midia, Meyer Nigri.
As mídias foram projetadas em parceria com a empresa Eco Ventures do Brasil, que atua desenvolvendo e produzindo soluções para o mercado sustentável.