Classe média representa 65% da população das favelas
Estudo do DataFavela mostra que comunidades movimentam R$ 56,1 bi e estão consumindo mais. De 2002 a 2013, o aumento na aquisição de microcomputadores foi de 1.333%
Da Redação
Publicado em 20 de fevereiro de 2013 às 17h13.
Rio de Janeiro - A classe média corresponde atualmente a 65% da população de favelas, o que representa um crescimento de 28% em comparação a 2002. Na época, essa porcentagem era de apenas 37% e a classe baixa representava a maioria com 60%. A constatação é de um estudo do DataFavela, uma parceria entre o Data Popular e o ex-dirigente da Central Única de Favelas, Celso Athayde.
O Brasil tem, em 2013, 12 milhões de pessoas morando em comunidades que somadas ganham R$ 56,1 bi por ano. O desenvolvimento econômico e de infraestrutura dos últimos tempos promoveram o crescimento de aquisições de eletrodomésticos e outros equipamentos.
Em 10 anos, o aumento da presença de microcomputadores nos lares foi de 1.333% e o das máquinas de lavar de 79%. Outro item que se tornou comum na vida da população das comunidades brasileiras foi o celular. Em 2002, apenas três moradores em 10 tinham o produto, hoje esse número subiu para nove.
Rio de Janeiro - A classe média corresponde atualmente a 65% da população de favelas, o que representa um crescimento de 28% em comparação a 2002. Na época, essa porcentagem era de apenas 37% e a classe baixa representava a maioria com 60%. A constatação é de um estudo do DataFavela, uma parceria entre o Data Popular e o ex-dirigente da Central Única de Favelas, Celso Athayde.
O Brasil tem, em 2013, 12 milhões de pessoas morando em comunidades que somadas ganham R$ 56,1 bi por ano. O desenvolvimento econômico e de infraestrutura dos últimos tempos promoveram o crescimento de aquisições de eletrodomésticos e outros equipamentos.
Em 10 anos, o aumento da presença de microcomputadores nos lares foi de 1.333% e o das máquinas de lavar de 79%. Outro item que se tornou comum na vida da população das comunidades brasileiras foi o celular. Em 2002, apenas três moradores em 10 tinham o produto, hoje esse número subiu para nove.