Chega de carro da Idade da Pedra, diz Greenpeace
Em nova campanha, ONG lança carro da “Idade da Pedra” e pede para que empresas fabriquem modelos que poluam menos
Vanessa Barbosa
Publicado em 15 de abril de 2014 às 16h21.
São Paulo – Este carro da Idade da Pedra invadiu as ruas de São Paulo na manhã desta terça-feira, como parte de uma nova campanha da ONG ambientalista Greenpeace .
A sátira batizada de ‘Lançamento do ano’ é parte de uma nova investida da organização, que pede para que as empresas adotem tecnologia mais eficientes em seus carros , para que eles consumam menos combustível e emitam menos gases de efeito estufa.
A proposta é que a indústria brasileira se comprometa com as mesmas metas de eficiência energética da União Europeia, até 2021. Isso significa aumentar em 41% a eficiência de seus carros, tomando como base as taxas de 2011.
Além disso, a organização também pede que haja mais investimentos em pesquisa e desenvolvimento de tecnologia para carros elétricos.
O setor de transportes se tornou um dos maiores emissores no Brasil. De 1990 a 2012, segundo o Observatório do Clima, o salto das emissões foi de 143%.
Na última semana, um estudo feito pela Coppe/UFRJ em parceria com o Greenpeace, mostrou que as emissões de CO2 dos veículos brasileiros podem reduzir.
Segundo os dados, caso as montadoras nacionais seguissem as mesmas metas de eficiência energética europeias, chegaríamos em 2030 com emissões mais baixas que as de hoje, mesmo que a frota de veículos do país dobre, como é estimado.
São Paulo – Este carro da Idade da Pedra invadiu as ruas de São Paulo na manhã desta terça-feira, como parte de uma nova campanha da ONG ambientalista Greenpeace .
A sátira batizada de ‘Lançamento do ano’ é parte de uma nova investida da organização, que pede para que as empresas adotem tecnologia mais eficientes em seus carros , para que eles consumam menos combustível e emitam menos gases de efeito estufa.
A proposta é que a indústria brasileira se comprometa com as mesmas metas de eficiência energética da União Europeia, até 2021. Isso significa aumentar em 41% a eficiência de seus carros, tomando como base as taxas de 2011.
Além disso, a organização também pede que haja mais investimentos em pesquisa e desenvolvimento de tecnologia para carros elétricos.
O setor de transportes se tornou um dos maiores emissores no Brasil. De 1990 a 2012, segundo o Observatório do Clima, o salto das emissões foi de 143%.
Na última semana, um estudo feito pela Coppe/UFRJ em parceria com o Greenpeace, mostrou que as emissões de CO2 dos veículos brasileiros podem reduzir.
Segundo os dados, caso as montadoras nacionais seguissem as mesmas metas de eficiência energética europeias, chegaríamos em 2030 com emissões mais baixas que as de hoje, mesmo que a frota de veículos do país dobre, como é estimado.