Café Pelé promove "Epidemia de Bocejos" no metrô
Ação criada pela Lew’LaraTBWA usou fenômeno para impactar
Da Redação
Publicado em 30 de abril de 2015 às 21h19.
São Paulo - Por que quando olhamos alguém bocejar acabamos fazendo o mesmo? Eis um mistério que carregamos ao longo da vida. Diversas teorias tentam explicar o fenômeno, mas se uma coisa é certa é que a maioria das pessoas acaba por ser "contagiada" pelo bocejo alheio.
Esse mistério foi a inspiração da ação desenvolvida pela Lew’LaraTBWA para o Café Pelé . A ativação contou com painéis digitais na Estação Fradique Coutinho, da Linha 4-Amarela do metrô de São Paulo.
Neles, era exibida a imagem de um homem que, com a ajuda de um sensor de presença, bocejava sem parar sempre que alguém se aproximasse do display. Em pouco tempo, várias pessoas na plataforma estavam passando pela mesma reação.
Ao fim, o painel mostrava a mensagem: "Bocejou também? É hora do café. Café Pelé". A cura da epidemia vinha com as promotoras que passavam distribuindo o cafézinho para quem bocejou.
"Aproveitamos que o bocejo é algo estranhamente contagioso e criamos uma epidemia dessa ação involuntária. A ideia é impactar as pessoas de uma forma diferente, fazendo com que o Café Pelé seja a primeira coisa que venha a mente delas quando bocejarem ou sentirem sinais de cansaço", explica Rodrigo França, Diretor de Marketing de Café Pelé.
Confira:
São Paulo - Por que quando olhamos alguém bocejar acabamos fazendo o mesmo? Eis um mistério que carregamos ao longo da vida. Diversas teorias tentam explicar o fenômeno, mas se uma coisa é certa é que a maioria das pessoas acaba por ser "contagiada" pelo bocejo alheio.
Esse mistério foi a inspiração da ação desenvolvida pela Lew’LaraTBWA para o Café Pelé . A ativação contou com painéis digitais na Estação Fradique Coutinho, da Linha 4-Amarela do metrô de São Paulo.
Neles, era exibida a imagem de um homem que, com a ajuda de um sensor de presença, bocejava sem parar sempre que alguém se aproximasse do display. Em pouco tempo, várias pessoas na plataforma estavam passando pela mesma reação.
Ao fim, o painel mostrava a mensagem: "Bocejou também? É hora do café. Café Pelé". A cura da epidemia vinha com as promotoras que passavam distribuindo o cafézinho para quem bocejou.
"Aproveitamos que o bocejo é algo estranhamente contagioso e criamos uma epidemia dessa ação involuntária. A ideia é impactar as pessoas de uma forma diferente, fazendo com que o Café Pelé seja a primeira coisa que venha a mente delas quando bocejarem ou sentirem sinais de cansaço", explica Rodrigo França, Diretor de Marketing de Café Pelé.
Confira: