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Além do título, Super Bowl tem batalha publicitária

Fabricantes de automóveis, gigantes do ramo alimentício, empresas de internet e produtoras de cinema dominarão os intervalos

Anúncio para o Super Bowl: Fabricantes de automóveis, gigantes do ramo alimentício, empresas de internet e produtoras de cinema dominarão os intervalos (AFP)
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Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2015 às 14h33.

Los Angeles (EUA) - Final da liga profissional de futebol americano dos Estados Unidos (NFL), o Super Bowl se consolida cada vez mais como o maior espetáculo comercial do país, com milhões de pessoas ficando em frente ao televisor atraídos não só pelo jogo, mas também pelo entretenimento proporcionado.

No ano passado, mais de 111,5 milhões de pessoas acompanharam o duelo em que o Seattle Seahawks, finalista deste ano outra vez, superaram o Denver Broncos. O jogo se tornou a maior audiência da história da televisão americana.

Neste ano, o detentor do troféu Vince Lombardi terá pela frente o New England Patriots, equipe três vezes campeã, que tem como maior astro o quarterback Tom Brady, marido da modelo brasileira Gisele Bündchen.

Por causa de toda a badalação em torno da partida, as grandes marcas travam uma verdadeira batalha de popularidade, com inserções publicitárias que custam cada vez mais. Conseguir expôr seu produto durante o Super Bowl é um dos objetivos de inúmeras corporações e agências.

A Budweiser foi a "campeã" de repercussão no ano passado, com um anúncio sobre a amizade de um pequeno cão e um cavalo, além de uma homenagem aos soldados americanos. Em 2015, a cervejaria terá três anúncios, e promete repetir o sucesso.

Fabricantes de automóveis, gigantes do ramo alimentício, empresas de internet e produtoras de cinema dominarão os intervalos, em que estrelas como Jeff Bridge, Pierce Brosnan e Lindsay Lohan ficarão alguns segundos no ar.

A estimativa é que a transmissão da final dure, aproximadamente, três horas e meia, sendo que 47 minutos serão de propagandas, segundo a empresa de consultoria Kantar Media. Em relatório, a firma apontou que as emissoras de TV receberam US$ 2,19 bilhões (R$ 5,8 bilhões), entre 2005 e 2014, quando uma inserção chegou a subir 75%.

Neste ano, cada anúncio no horário mais procurado, no intervalo, custará US$ 4,5 milhões (R$ 11,6 milhão). A "NBC", que transmite o Super Bowl, anunciou dias atrás que todos os espaços mais caros já tinham sido comercializados, apesar de admitir que encerrou as negociações mais tarde do que no passado.

Um estudo da empresa de consultoria Rocket Fuel aponta, no entanto, que os anúncios durante o jogo não rendem aumento imediato nas vendas, mas outras análises revelam que colocar inserções comerciais durante a transmissão, torna as marcas mais conhecidas junto ao público.

A "NBC" transmitirá o jogo na TV, para tablets e computadores (não portáteis), tudo de graça, e ainda disponibilizará transmissão para o exterior em seu site. A expectativa é que nos Estados Unidos, o Super Bowl atinja 184 milhões de telespectadores.

Além do jogo, o intervalo do Super Bowl sempre é preenchido por uma atração musical. Neste domingo, a estrela será Katy Perry.

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Los Angeles (EUA) - Final da liga profissional de futebol americano dos Estados Unidos (NFL), o Super Bowl se consolida cada vez mais como o maior espetáculo comercial do país, com milhões de pessoas ficando em frente ao televisor atraídos não só pelo jogo, mas também pelo entretenimento proporcionado.

No ano passado, mais de 111,5 milhões de pessoas acompanharam o duelo em que o Seattle Seahawks, finalista deste ano outra vez, superaram o Denver Broncos. O jogo se tornou a maior audiência da história da televisão americana.

Neste ano, o detentor do troféu Vince Lombardi terá pela frente o New England Patriots, equipe três vezes campeã, que tem como maior astro o quarterback Tom Brady, marido da modelo brasileira Gisele Bündchen.

Por causa de toda a badalação em torno da partida, as grandes marcas travam uma verdadeira batalha de popularidade, com inserções publicitárias que custam cada vez mais. Conseguir expôr seu produto durante o Super Bowl é um dos objetivos de inúmeras corporações e agências.

A Budweiser foi a "campeã" de repercussão no ano passado, com um anúncio sobre a amizade de um pequeno cão e um cavalo, além de uma homenagem aos soldados americanos. Em 2015, a cervejaria terá três anúncios, e promete repetir o sucesso.

Fabricantes de automóveis, gigantes do ramo alimentício, empresas de internet e produtoras de cinema dominarão os intervalos, em que estrelas como Jeff Bridge, Pierce Brosnan e Lindsay Lohan ficarão alguns segundos no ar.

A estimativa é que a transmissão da final dure, aproximadamente, três horas e meia, sendo que 47 minutos serão de propagandas, segundo a empresa de consultoria Kantar Media. Em relatório, a firma apontou que as emissoras de TV receberam US$ 2,19 bilhões (R$ 5,8 bilhões), entre 2005 e 2014, quando uma inserção chegou a subir 75%.

Neste ano, cada anúncio no horário mais procurado, no intervalo, custará US$ 4,5 milhões (R$ 11,6 milhão). A "NBC", que transmite o Super Bowl, anunciou dias atrás que todos os espaços mais caros já tinham sido comercializados, apesar de admitir que encerrou as negociações mais tarde do que no passado.

Um estudo da empresa de consultoria Rocket Fuel aponta, no entanto, que os anúncios durante o jogo não rendem aumento imediato nas vendas, mas outras análises revelam que colocar inserções comerciais durante a transmissão, torna as marcas mais conhecidas junto ao público.

A "NBC" transmitirá o jogo na TV, para tablets e computadores (não portáteis), tudo de graça, e ainda disponibilizará transmissão para o exterior em seu site. A expectativa é que nos Estados Unidos, o Super Bowl atinja 184 milhões de telespectadores.

Além do jogo, o intervalo do Super Bowl sempre é preenchido por uma atração musical. Neste domingo, a estrela será Katy Perry.

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