Ação alerta para criação clandestina de animais de estimação
Ação alerta para uma temática frequente no cotidiano dos brasileiros, porém muitas vezes desconhecida
Da Redação
Publicado em 4 de maio de 2016 às 21h26.
A ação "Nada Fofo", desenvolvida pela Leo Burnett Tailor Made para o Projeto Esperança Animal (PEA) alerta para uma temática frequente no cotidiano dos brasileiros, porém muitas vezes desconhecida: a criação clandestina e os casos de maus-tratos nos bastidores do comércio de animais de estimação, o que significa que aquele cãozinho encantador visto nas lojas, penteadinho e com laço de fita no pescoço pode ter passado por maus bocados antes de chegar à vitrine.
Com produção da Spray Filmes e direção de Judith Belfer, o filme foi produzido com fantoches e efeitos de animação. Embalado por uma trilha estilo musical da Broadway, entoada pelos cães que protagonizam as cenas, o enredo do filme mostra que muitos destes animais são provenientes de "criadores" clandestinos; e como eles não têm número de série, é impossível identificar a procedência.
Estimativas da PEA apontam que somente na grande São Paulo são mais de 500 mil cães e gatos vendidos por ano, provenientes de criadouros clandestinos. No mundo, mais de 280 mil cães, entre machos e fêmeas, são mantidos em cativeiro para reprodução e mais de três milhões sofrem eutanásia por ano, de acordo com a Humane Society.
"Comprar um cão de raça pode não ter nada de fofo e, em muitos casos, ele é abandonado após a compra. A adoção pode ser um incentivo para acabar com esta prática ilegal. É o que pretendemos mostrar no filme", complementa Alexandre Pagano, Diretor de Criação da Leo Burnett Tailor Made.
A campanha foi criada voluntariamente pela Leo Burnett Tailor Made para a PEA e o plano de mídia contempla ações em mídia digital. Em paralelo à produção do filme, foi desenvolvida uma ação social, que visa impactar influenciadores, artistas e a população em geral simpatizantes à causa e aderirem ao movimento, compartilhando a hashtag #nadafofo.
A ação "Nada Fofo", desenvolvida pela Leo Burnett Tailor Made para o Projeto Esperança Animal (PEA) alerta para uma temática frequente no cotidiano dos brasileiros, porém muitas vezes desconhecida: a criação clandestina e os casos de maus-tratos nos bastidores do comércio de animais de estimação, o que significa que aquele cãozinho encantador visto nas lojas, penteadinho e com laço de fita no pescoço pode ter passado por maus bocados antes de chegar à vitrine.
Com produção da Spray Filmes e direção de Judith Belfer, o filme foi produzido com fantoches e efeitos de animação. Embalado por uma trilha estilo musical da Broadway, entoada pelos cães que protagonizam as cenas, o enredo do filme mostra que muitos destes animais são provenientes de "criadores" clandestinos; e como eles não têm número de série, é impossível identificar a procedência.
Estimativas da PEA apontam que somente na grande São Paulo são mais de 500 mil cães e gatos vendidos por ano, provenientes de criadouros clandestinos. No mundo, mais de 280 mil cães, entre machos e fêmeas, são mantidos em cativeiro para reprodução e mais de três milhões sofrem eutanásia por ano, de acordo com a Humane Society.
"Comprar um cão de raça pode não ter nada de fofo e, em muitos casos, ele é abandonado após a compra. A adoção pode ser um incentivo para acabar com esta prática ilegal. É o que pretendemos mostrar no filme", complementa Alexandre Pagano, Diretor de Criação da Leo Burnett Tailor Made.
A campanha foi criada voluntariamente pela Leo Burnett Tailor Made para a PEA e o plano de mídia contempla ações em mídia digital. Em paralelo à produção do filme, foi desenvolvida uma ação social, que visa impactar influenciadores, artistas e a população em geral simpatizantes à causa e aderirem ao movimento, compartilhando a hashtag #nadafofo.