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32 milhões de brasileiros trocam mídia tradicional pela internet

41% dos internautas costumam deixam de consumir programas na TV, no rádio ou no cinema para acessá-los pela internet

25% dos internautas têm o hábito de ouvir algum programa radiofônico no meio digital em vez de consumi-lo da maneira convencional (Sean Gallup / Getty)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de maio de 2011 às 19h22.

São Paulo - A oitava edição da pesquisa F/Radar, feita pela F/Nazca em parceria com o Datafolha, quantificou a emancipação virtual dos conteúdos das chamadas mídias broadcast.

O rádio lidera a lista: 25% dos internautas têm o hábito de ouvir algum programa radiofônico no meio digital em vez de consumi-lo da maneira convencional.

No caso da TV e do cinema, o percentual cai para 21 e 20%, respectivamente. A prática é mais recorrente entre 12 a 34 anos.

O fenômeno pode estar entre os motivos da queda de 16% na audiência do rádio e 10% da TV entre 2005 e 2010. “Na medida em que se consolida a tendência de livre descolamento dos conteúdos das plataformas tradicionais, aumenta a urgência pela definição de modelos eficazes de inserção e remuneração publicitária na internet”, aponta José Augusto Porto, diretor nacional de planejamento da F/Nazca.

A agência realiza a pesquisa F/Radar semestralmente desde o início de 2007. No levantamento de novembro de 2010 foram feitas 2.203 entrevistas em 146 municípios brasileiros.

A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, dentro de um nível de confiança de 95%. O desenho amostral foi elaborado com base em informações do Censo 2000 e estimativas 2009 do IBGE. Veja a pesquisa.

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São Paulo - A oitava edição da pesquisa F/Radar, feita pela F/Nazca em parceria com o Datafolha, quantificou a emancipação virtual dos conteúdos das chamadas mídias broadcast.

O rádio lidera a lista: 25% dos internautas têm o hábito de ouvir algum programa radiofônico no meio digital em vez de consumi-lo da maneira convencional.

No caso da TV e do cinema, o percentual cai para 21 e 20%, respectivamente. A prática é mais recorrente entre 12 a 34 anos.

O fenômeno pode estar entre os motivos da queda de 16% na audiência do rádio e 10% da TV entre 2005 e 2010. “Na medida em que se consolida a tendência de livre descolamento dos conteúdos das plataformas tradicionais, aumenta a urgência pela definição de modelos eficazes de inserção e remuneração publicitária na internet”, aponta José Augusto Porto, diretor nacional de planejamento da F/Nazca.

A agência realiza a pesquisa F/Radar semestralmente desde o início de 2007. No levantamento de novembro de 2010 foram feitas 2.203 entrevistas em 146 municípios brasileiros.

A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, dentro de um nível de confiança de 95%. O desenho amostral foi elaborado com base em informações do Censo 2000 e estimativas 2009 do IBGE. Veja a pesquisa.

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