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Burger King, Apple, Corinthians, Olimpíadas, Perdi meu amor na balada e Hyundai foram alguns dos assuntos da semana

Pepsi: logotipo ganhou jeitão de Coca-Cola (Graham Smith)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2012 às 17h56.

Burger King: um funcionário de um restaurante da rede nos Estados Unidos resolveu pisar na alface usada para o preparo das refeições e postar a foto na internet. Foi demitido, segundo a rede de fast food. O incidente deu o que falar. Veja a foto e leia o comunicado emitido pelo Burger King sobre o caso.

Brasil: de acordo com um estudo da Brand Finance, a marca Brasil está valendo R$ 2,8 trilhões. O valor, segundo a consultoria, foi impulsionado pelas Olimpíadas de 2016.

Falando em Jogos Olímpicos, a marca do campeonato foi avaliada pela mesma empresa em  47,6 bilhões de dólares, 23 bilhões de dólares a menos do que vale a da Apple.

Apple: a empresa terá de emitir um anúncio informando que a Samsung não copiou seu projeto para o iPad. O comunicado deverá estar no site oficial da companhia no Reino Unido por 6 meses e também em revistas e jornais britânicos. Nada bom para a Apple. O comunicado soa como propaganda para a principal rival da companhia.

Quem é o jovem da Classe C? Projeto traçou o perfil de pessoas que trocaram o consumo imediato por bens duráveis e os bens não-duráveis por educação

Twitter: a partir de agora, as marcas anunciantes da rede de microblogs poderão filtrar a idade de seus seguidores. O recurso foi possível graças a uma parceria do site com a desenvolvedora Buddy Media.

Perdi meu amor na balada: o vídeo, que foi compartilhado por muita gente na tentativa de ajudar o apaixonado Daniel Alcântara a encontrar a suposta Fernanda, tratava-se na verdade de uma ação viral da Nokia. Criticada por alguns, elogiada por outros, a revelação "caiu na boca do povo". Uma das criadoras da campanha, da agência Na Jaca, saiu em defesa: " Nokia foi a favor do amor ".

Tendências: você sabe o que é o Newism? O conceito cunhado pela trendwatching.com une a paixão pela busca de novidades com um estado exploratório contínuo. Veja por que o fenômeno representa um desafio para marcas.


Manifesto: no Dia do Homem, a marca de underwear masculino Mash divulgou o " Manifesto do Homem ". Entre outros pontos, o texto reivindica: "Aceite que as mulheres falem alto, mas não por último".

Corinthians: de acordo com um estudo da BDO RCS Auditores Independentes, a marca do time paulista bateu o patamar de R$ 1 bilhão. Clube é o líder de um ranking que traz 17 equipes. Flamengo vem em segundo lugar, e São Paulo, em terceiro.

Design: o designer britânico Graham Smith brincou com as identidades de marcas rivais, como Google e Yahoo! e Pepsi e Coca-Cola, no projeto "Brand Reversions". Veja as alterações propostas por Smith.

Cervejas: discriminação sexual, sensualidade em excesso, ofensas aos argentinos e palavras de baixo calão. Veja 6 comerciais de cerveja que causaram polêmica e acabaram motivando a ação do Conar.

Lourenço Bustani: para o empresário - listado pela Fast Company uma das 100 pessoas mais criativas nos negócios - valores sociais e ambientais deveriam estar sempre na estratégia das empresas. "Inovação consciente tem a ver com a crença de que uma ideia só é inovadora se necessariamente melhorar a vida das pessoas", disse Bustani na entrevista concedida a EXAME.com.

Hyundai: a empresa entrou na onda da epidemia zumbi e exibiu na última sexta-feira 13 dois veículos para a campanha Hyundai Undead, afirmou serem feitos sob medida para combater mortos-vivos. Expostos na Comic-Con, os modelos foram criados para comemorar a centésima edição da cultuada HQ "Walking Dead".

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Apple: a empresa terá de emitir um anúncio informando que a Samsung não copiou seu projeto para o iPad. O comunicado deverá estar no site oficial da companhia no Reino Unido por 6 meses e também em revistas e jornais britânicos. Nada bom para a Apple. O comunicado soa como propaganda para a principal rival da companhia.

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Perdi meu amor na balada: o vídeo, que foi compartilhado por muita gente na tentativa de ajudar o apaixonado Daniel Alcântara a encontrar a suposta Fernanda, tratava-se na verdade de uma ação viral da Nokia. Criticada por alguns, elogiada por outros, a revelação "caiu na boca do povo". Uma das criadoras da campanha, da agência Na Jaca, saiu em defesa: " Nokia foi a favor do amor ".

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Corinthians: de acordo com um estudo da BDO RCS Auditores Independentes, a marca do time paulista bateu o patamar de R$ 1 bilhão. Clube é o líder de um ranking que traz 17 equipes. Flamengo vem em segundo lugar, e São Paulo, em terceiro.

Design: o designer britânico Graham Smith brincou com as identidades de marcas rivais, como Google e Yahoo! e Pepsi e Coca-Cola, no projeto "Brand Reversions". Veja as alterações propostas por Smith.

Cervejas: discriminação sexual, sensualidade em excesso, ofensas aos argentinos e palavras de baixo calão. Veja 6 comerciais de cerveja que causaram polêmica e acabaram motivando a ação do Conar.

Lourenço Bustani: para o empresário - listado pela Fast Company uma das 100 pessoas mais criativas nos negócios - valores sociais e ambientais deveriam estar sempre na estratégia das empresas. "Inovação consciente tem a ver com a crença de que uma ideia só é inovadora se necessariamente melhorar a vida das pessoas", disse Bustani na entrevista concedida a EXAME.com.

Hyundai: a empresa entrou na onda da epidemia zumbi e exibiu na última sexta-feira 13 dois veículos para a campanha Hyundai Undead, afirmou serem feitos sob medida para combater mortos-vivos. Expostos na Comic-Con, os modelos foram criados para comemorar a centésima edição da cultuada HQ "Walking Dead".

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