Use o FGTS para reformar seu imóvel
Governo lançou um novo programa de financiamento para quem precisa de dinheiro para ampliar ou reformar
Da Redação
Publicado em 30 de dezembro de 2013 às 18h04.
São Paulo - O governo oficializou uma nova medida para ajudar quem pretende reformar a casa. O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ( FGTS ) agora pode ser usado como linha de crédito para a ampliação, reforma de imóveis ou também para compra de materiais específicos como de aquecimento solar, hidrômetros e equipamentos que melhorem a acessibilidade das pessoas com necessidades especiais.
O máximo financiável é de R$ 20 mil e a casa ou apartamento onde o dinheiro vai ser investido não pode custar mais de R$ 500 mil. O trabalhador precisa ficar atento ao prazo de pagamento deste empréstimo: ele terá no máximo 120 meses, ou seja, dez anos para quitar toda a dívida com o FGTS.
A medida agradou tanto os comerciantes do mercado de construção quanto os consumidores. Isso porque, ela é estimulante aos negócios por possuir juros menores do que os praticados até o momento pelas financeiras. Quem estiver pensando em usar esse dinheiro do FGTS vai pagar uma taxa de juros de 12% ao ano (no mercado essa taxa varia de 25 a 45%).
Ou seja, a estratégia do governo movimenta o setor de material construção, que no ano passado vendeu abaixo da expectativa. Ao todo, 33 milhões de brasileiros com carteira assinada podem usar este tipo de financiamento.
Regras para o empréstimo
A única ressalva é quanto à contribuição ao fundo. O interessado precisa ter pelo menos três anos de contribuição ao FGTS, saldo no fundo de, no mínimo, 10% do imóvel e não possuir outro financiamento habitacional. Além disso, as pessoas que optarem por empréstimos maiores que R$ 10 mil deverão comprovar que os pedreiros da obra têm carteira assinada e recebem os benefícios previdenciários.
São Paulo - O governo oficializou uma nova medida para ajudar quem pretende reformar a casa. O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ( FGTS ) agora pode ser usado como linha de crédito para a ampliação, reforma de imóveis ou também para compra de materiais específicos como de aquecimento solar, hidrômetros e equipamentos que melhorem a acessibilidade das pessoas com necessidades especiais.
O máximo financiável é de R$ 20 mil e a casa ou apartamento onde o dinheiro vai ser investido não pode custar mais de R$ 500 mil. O trabalhador precisa ficar atento ao prazo de pagamento deste empréstimo: ele terá no máximo 120 meses, ou seja, dez anos para quitar toda a dívida com o FGTS.
A medida agradou tanto os comerciantes do mercado de construção quanto os consumidores. Isso porque, ela é estimulante aos negócios por possuir juros menores do que os praticados até o momento pelas financeiras. Quem estiver pensando em usar esse dinheiro do FGTS vai pagar uma taxa de juros de 12% ao ano (no mercado essa taxa varia de 25 a 45%).
Ou seja, a estratégia do governo movimenta o setor de material construção, que no ano passado vendeu abaixo da expectativa. Ao todo, 33 milhões de brasileiros com carteira assinada podem usar este tipo de financiamento.
Regras para o empréstimo
A única ressalva é quanto à contribuição ao fundo. O interessado precisa ter pelo menos três anos de contribuição ao FGTS, saldo no fundo de, no mínimo, 10% do imóvel e não possuir outro financiamento habitacional. Além disso, as pessoas que optarem por empréstimos maiores que R$ 10 mil deverão comprovar que os pedreiros da obra têm carteira assinada e recebem os benefícios previdenciários.