Retrofit atualiza edificações e espaços degradados
Prática amplia a oferta de imóveis em bairros onde já não se tem terrenos disponíveis
Gabriela Ruic
Publicado em 31 de dezembro de 2013 às 08h56.
São Paulo – Uma prática já disseminada na Europa, o chamado retrofit tem ganhado cada vez mais espaço no Brasil. Mais que revitalizar edificações e ambientes antigos e degradados, seja por conta do tempo ou da má conservação, o processo tem como objetivo principal adequar o espaço às necessidades, estruturais e tecnológicas, dos novos tempos.
“É um processo que acontece com frequência em locais onde já não se encontra mais terrenos para construir novos empreendimentos”, explica Rogério Atala, gerente de engenharia da W/Zarzur, incorporadora que há mais de vinte anos adquire imóveis antigos com o propósito de renová-lo.
O programa Imóveis em 360 graus desta semana, visitou um imóvel construído em 1958, localizado nas imediações do Ibirapuera, em São Paulo, e que está sendo completamente renovado.
São Paulo – Uma prática já disseminada na Europa, o chamado retrofit tem ganhado cada vez mais espaço no Brasil. Mais que revitalizar edificações e ambientes antigos e degradados, seja por conta do tempo ou da má conservação, o processo tem como objetivo principal adequar o espaço às necessidades, estruturais e tecnológicas, dos novos tempos.
“É um processo que acontece com frequência em locais onde já não se encontra mais terrenos para construir novos empreendimentos”, explica Rogério Atala, gerente de engenharia da W/Zarzur, incorporadora que há mais de vinte anos adquire imóveis antigos com o propósito de renová-lo.
O programa Imóveis em 360 graus desta semana, visitou um imóvel construído em 1958, localizado nas imediações do Ibirapuera, em São Paulo, e que está sendo completamente renovado.