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Apresentado por CLEAR

Que tal sair da zona de conforto da poupança?

Existem muitas alternativas à aplicação mais popular do país, mas, para investir com segurança, é preciso acompanhar os rendimentos bem de perto

Investimentos: acompanhamento 
é essencial para ter bons rendimentos (iStockphoto)

Investimentos: acompanhamento é essencial para ter bons rendimentos (iStockphoto)

PG

Paula Gondim

Publicado em 21 de outubro de 2016 às 08h00.

Última atualização em 6 de fevereiro de 2017 às 11h26.

Estabilidade e baixo risco financeiro são as principais motivações de quem opta pela caderneta de poupança na hora de investir. É o que mostra um estudo do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Segundo a pesquisa, a poupança continua sendo o investimento mais popular do país: quase 70% dos entrevistados aplicam na poupança.

Imóveis e previdência privada também aparecem como boas opções de investimento, porém menos prestigiadas, com aderência de 28,8% e 8,9% dos respondentes, respectivamente. Os fundos de investimento estão na preferência de apenas 5,9% e são escolhidos principalmente após a indicação do gerente do banco.

Simples, segura e isenta de imposto de renda, a poupança tem qualidades que justificam a popularidade. Mas esconde um problema: o rendimento tem sido menor do que a inflação. Em 2015, por exemplo, sua valorização atingiu 8,15%, contra uma inflação anual de 10,67%. Assim, quem aplicou as economias na poupança perdeu dinheiro.

“Os investidores brasileiros ainda são muito resistentes”, afirma o consultor financeiro André Massaro. O desconhecimento e o medo de perder dinheiro impedem muitos investidores de diversificar suas carteiras, o que, em última análise, é ruim para as finanças. “Eles ficam na zona de conforto da poupança porque aprenderam que este era o melhor investimento e formaram crenças dogmáticas, tendo grande dificuldade para se abrir ao novo”, diz Massaro. “O objetivo da diversificação é justamente maximizar o ganho e diluir os riscos. Você soma o retorno de várias ações e o risco de um investimento é anulado por outro.”

Novos hábitos

Nesse cenário, ganham força as ferramentas que ajudam investidores a navegar por novas – e mais rentáveis – possibilidades. A Clear, corretora de valores digital do Grupo XP, é especializada no fornecimento de instrumentos de negociação e de intermediação de investimentos.

A corretora apresenta diferentes sugestões de carteiras para seus clientes, baseadas em dois pilares: a liquidez e o risco dos investimentos. Vídeos demonstrativos explicam os principais conceitos, e um canal de atendimento online ajuda a sanar dúvidas. Os clientes também têm acesso a um aplicativo para smartphones que apresenta a evolução diária de todos os investimentos.

“A grande maioria dos nossos investidores é formada por pessoas que estão saindo da poupança e procurando carteiras mais eficientes”, afirma Roberto Lee, diretor de produtos da Clear. “Com o aplicativo, é possível acompanhar tudo o que acontece de forma muito transparente e que, de fato, muda o hábito do investidor. Cria uma proximidade com o dinheiro”, diz.

Para Lee, o controle minucioso é fundamental para o sucesso de uma carteira. “O foco da indústria é na hora da aplicação, mas o que importa é o acompanhamento. Só assim dá para saber se o investimento está no lugar certo ou no errado”, afirma. O aplicativo da Clear é atualizado todos os dias pela manhã. “Às 8h, há um aumento grande no fluxo. São pessoas que entram para saber quanto o dinheiro rendeu de um dia para o outro”, afirma Lee.

Mudar o hábito do investidor brasileiro é um desafio, mas a estratégia tem gerado resultados: 35 000 clientes da Clear já baixaram o aplicativo, e, hoje, mais de 80% da verba da corretora vem de atividades no mobile. Para conhecer mais sobre o aplicativo, clique aqui.

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