Onde os executivos pretendem investir e gastar

São Paulo – Quase 30% dos executivos brasileiros têm a intenção de aumentar suas reservas financeiras ou investir em imóveis em neste ano. Pesquisa da consultoria de recrutamento executivo Michael Page mostra que 22% dos executivos planejam investir e aumentar suas poupanças, e 9,4% deles querem comprar ou reformar imóveis em 2012.

O levantamento ouviu 400 profissionais com idades entre 30 e 45 anos, de média e alta gerência nas áreas de marketing, vendas, finanças, engenharia e TI, e salários que variam de 8.000 a 25.000 reais. O principal alvo de investimentos dos executivos brasileiros neste ano, porém, será a educação: 64% deles dizem que pretendem investir em aprimoramento profissional, estudo de idiomas e formação acadêmica.

Para Marcelo Cuellar, consultor da Michael Page, essas tendências estão associadas ao bom momento da economia brasileira e às projeções otimistas dos economistas para as próximas décadas. Apenas 4,4% dos pesquisados concentrará os gastos em viagens e lazer e 0,3% em bens de consumo.

São Paulo – Quase 30% dos executivos brasileiros têm a intenção de aumentar suas reservas financeiras ou investir em imóveis em neste ano. Pesquisa da consultoria de recrutamento executivo Michael Page mostra que 22% dos executivos planejam investir e aumentar suas poupanças, e 9,4% deles querem comprar ou reformar imóveis em 2012.

O levantamento ouviu 400 profissionais com idades entre 30 e 45 anos, de média e alta gerência nas áreas de marketing, vendas, finanças, engenharia e TI, e salários que variam de 8.000 a 25.000 reais. O principal alvo de investimentos dos executivos brasileiros neste ano, porém, será a educação: 64% deles dizem que pretendem investir em aprimoramento profissional, estudo de idiomas e formação acadêmica.

Para Marcelo Cuellar, consultor da Michael Page, essas tendências estão associadas ao bom momento da economia brasileira e às projeções otimistas dos economistas para as próximas décadas. Apenas 4,4% dos pesquisados concentrará os gastos em viagens e lazer e 0,3% em bens de consumo.