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Itaú corre atrás de corretoras independentes e zera taxa do Tesouro Direto

Iniciativa faz parte do projeto de plataforma aberta por meio do Investimento 360, que permite aplicação em investimentos de outros gestores

Itaú:  estágio de férias começa em maio e é voltado para quem estuda fora (Sergio Moraes/Reuters)

Itaú: estágio de férias começa em maio e é voltado para quem estuda fora (Sergio Moraes/Reuters)

Anderson Figo

Anderson Figo

Publicado em 5 de setembro de 2018 às 16h43.

O Banco Itaú Unibanco anunciou hoje que vai zerar as taxas de custódia de aplicações no Tesouro Direto e em papéis de renda fixa feitas por meio da Itaú Corretora. A medida inclui tanto os títulos federais como CDBs de outros emissores, letras, debêntures, CRIs e CRAs. A iniciativa faz parte do projeto de plataforma aberta de investimentos por meio do Investimento 360, que permite a aplicação em investimentos de outros gestores.

O banco já havia zerado a taxa de carregamento, porcentagem cobrada na aplicação ou no resgate dos fundos de previdência PGBL e VGBL e que podia chegar a 3% no varejo. Segundo o Itaú, o fim do carregamento beneficia “sem letras miúdas” mais de 2 milhões de clientes. A medida vale tanto para os clientes atuais quanto para os novos.

“Em um cenário de juros baixos, os clientes, sejam eles de varejo ou alta renda, precisam de mais opções para investir, principalmente em Renda Fixa”, afirma Claudio Sanches, diretor de produtos de investimento e previdência do Itaú Unibanco. “Temos feito movimentos desde 2016 com a ampliação da nossa prateleira, justamente com esse foco.”

Este conteúdo foi publicado originalmente na Arena do Pavini.

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