Imóvel de um quarto pode custar mais de R$ 1 milhão
Famoso “quarto e sala” ganha modernidade e conquista jovens independentes que buscam qualidade de vida
Da Redação
Publicado em 30 de dezembro de 2013 às 18h22.
São Paulo - Sucesso nas décadas de 1960 e 1970, as quitinetes, ou “quarto e sala” estão recuperando a importância - a procura por imóveis pequenos, com um só quarto vem aumentando consideravelmente. Para João Crestana, presidente do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), essa demanda é decorrente muito mais do comportamento da população economicamente ativa do que do preço dos imóveis.
Solteiros ou casais sem filhos devotam-se à carreira e à formação profissional. O interesse imobiliário desses jovens vai de estúdios compactos e sem divisórias, com 35 metros quadrados e sem vaga de garagem, perpassam os “quarto e sala” e se alçam aos sofisticados lofts de 100 metros quadrados e duas vagas.
Uns exigem preços acessíveis e dispensam equipamentos comunitários, fator preponderante para a redução da taxa condominial. Outros procuram condomínios adjacentes ao metrô e a corredores de ônibus, e valorizam funcionalidades como lavanderia coletiva.
Há ainda os que valorizam arquitetura moderna, espaços abertos, raia de natação, espaço gourmet, proximidade com o local de trabalho, universidades, cinemas, bares, restaurantes e baladas. Para esse público, preço não é o fator decisivo para a compra do imóvel.
A diversidade da demanda encontra respaldo na diversidade de ofertas: nas regiões periféricas da cidade de São Paulo, há procura por unidades menores e disponíveis por aproximadamente R$ 100 mil. Em regiões mais centrais, há aquelas disponíveis por R$ 250 mil e dependendo da localização e dos atributos, encontram-se as que ultrapassam R$ 1 milhão.
São Paulo - Sucesso nas décadas de 1960 e 1970, as quitinetes, ou “quarto e sala” estão recuperando a importância - a procura por imóveis pequenos, com um só quarto vem aumentando consideravelmente. Para João Crestana, presidente do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), essa demanda é decorrente muito mais do comportamento da população economicamente ativa do que do preço dos imóveis.
Solteiros ou casais sem filhos devotam-se à carreira e à formação profissional. O interesse imobiliário desses jovens vai de estúdios compactos e sem divisórias, com 35 metros quadrados e sem vaga de garagem, perpassam os “quarto e sala” e se alçam aos sofisticados lofts de 100 metros quadrados e duas vagas.
Uns exigem preços acessíveis e dispensam equipamentos comunitários, fator preponderante para a redução da taxa condominial. Outros procuram condomínios adjacentes ao metrô e a corredores de ônibus, e valorizam funcionalidades como lavanderia coletiva.
Há ainda os que valorizam arquitetura moderna, espaços abertos, raia de natação, espaço gourmet, proximidade com o local de trabalho, universidades, cinemas, bares, restaurantes e baladas. Para esse público, preço não é o fator decisivo para a compra do imóvel.
A diversidade da demanda encontra respaldo na diversidade de ofertas: nas regiões periféricas da cidade de São Paulo, há procura por unidades menores e disponíveis por aproximadamente R$ 100 mil. Em regiões mais centrais, há aquelas disponíveis por R$ 250 mil e dependendo da localização e dos atributos, encontram-se as que ultrapassam R$ 1 milhão.