Governo estuda mudanças no FGTS, diz jornal
Governo iniciou discussão primária sobre a flexibilização do fundo para aplicações rentáveis e com prazos prolongados
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2011 às 21h19.
São Paulo - As regras do FGTS podem ser mudadas para a liberação de 3% a 5% do saldo em aplicações mais rentáveis, como investimentos em debêntures de projetos de infraestrutura, segundo coluna do jornal Valor Econômico nesta sexta-feira (6). De acordo com o texto, o governo quer fazer um processo gradual de liberação do fundo para trabalhadores, que pode aumentar ao longo dos anos.
As vantagens da flexibilização do FGTS seriam, segundo o Valor, criar uma poupança financeira no longo prazo e uma remuneração mais vantajosa caso ele aplique em ações da Vale ou da Petrobras. Hoje o empregado só pode sacar o fundo em casos de demissão sem justa causa.
Há ainda outros projetos em tramitação no Congresso, como a possibilidade do trabalhador sacar 40% do FGTS para dívidas, caso elas sejam equivalentes a 30% de sua renda bruta mensal e ele seja inadimplente. Outra proposta seria mudar o indexador do TR para o IPCA.
São Paulo - As regras do FGTS podem ser mudadas para a liberação de 3% a 5% do saldo em aplicações mais rentáveis, como investimentos em debêntures de projetos de infraestrutura, segundo coluna do jornal Valor Econômico nesta sexta-feira (6). De acordo com o texto, o governo quer fazer um processo gradual de liberação do fundo para trabalhadores, que pode aumentar ao longo dos anos.
As vantagens da flexibilização do FGTS seriam, segundo o Valor, criar uma poupança financeira no longo prazo e uma remuneração mais vantajosa caso ele aplique em ações da Vale ou da Petrobras. Hoje o empregado só pode sacar o fundo em casos de demissão sem justa causa.
Há ainda outros projetos em tramitação no Congresso, como a possibilidade do trabalhador sacar 40% do FGTS para dívidas, caso elas sejam equivalentes a 30% de sua renda bruta mensal e ele seja inadimplente. Outra proposta seria mudar o indexador do TR para o IPCA.