Fundos imobiliários estão atrativos, diz Secovi-DF
Vice-presidente do Secovi-DF estima que em 2011 rendimento dos fundos imobiliários vai superar CDI
Da Redação
Publicado em 4 de novembro de 2011 às 14h48.
Brasília - Na análise do vice-presidente do Sindicato da Habitação do Distrito Federal (Secovi-DF), Ovídio Maia, por conta da queda da Taxa Básica de Juros ( Selic ) - hoje em 11,5%, a expectativa é que os fundos imobiliários encerrem 2011 com resultado acima do ganho líquido dos fundos de renda fixa.
“Os investidores mundiais descobriram o país - mercado seguro, regulado, promissor, estável, e sem sobressaltos. Os números comprovam que o nosso mercado tem liquidez”, considera Maia.
O vice-presidente do Secovi-DF comenta que, em setembro (2011), os fundos imobiliários apresentaram um rendimento médio de 2,73%, considerando a valorização das cotas na Bolsa e o ganho distribuído das receitas de aluguel, “superando a variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), que foi 0,94% em outubro, enquanto as receitas com aluguel aumentaram 28% em relação a dezembro de 2010, em mais de 60% dos imóveis em carteira”.
No referente aos rendimentos com aluguel, Maia resume os resultados do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), que no país reajusta a maioria dos contratos locatícios. “O IGP-M demonstrou crescimento de 0,65% em setembro (2011), corroborando o movimento positivo observado no mês de agosto. Este ano, o índice já acumula alta de 4,67% e, no acumulado de 12 meses, 6,92%”.
Ovídio Maia reforça a expectativa de que, no encerramento do ano, os fundos imobiliários ultrapassem o ganho líquido dos fundos de renda líquida, já descontados 15% de Imposto de Renda. “No cálculo dos últimos 12 meses, os fundos imobiliários tiveram um retorno de 11,3%, bem acima do CDI - que ficou em 8,70%”, finaliza o vice-presidente do Secovi-DF.
Brasília - Na análise do vice-presidente do Sindicato da Habitação do Distrito Federal (Secovi-DF), Ovídio Maia, por conta da queda da Taxa Básica de Juros ( Selic ) - hoje em 11,5%, a expectativa é que os fundos imobiliários encerrem 2011 com resultado acima do ganho líquido dos fundos de renda fixa.
“Os investidores mundiais descobriram o país - mercado seguro, regulado, promissor, estável, e sem sobressaltos. Os números comprovam que o nosso mercado tem liquidez”, considera Maia.
O vice-presidente do Secovi-DF comenta que, em setembro (2011), os fundos imobiliários apresentaram um rendimento médio de 2,73%, considerando a valorização das cotas na Bolsa e o ganho distribuído das receitas de aluguel, “superando a variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), que foi 0,94% em outubro, enquanto as receitas com aluguel aumentaram 28% em relação a dezembro de 2010, em mais de 60% dos imóveis em carteira”.
No referente aos rendimentos com aluguel, Maia resume os resultados do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), que no país reajusta a maioria dos contratos locatícios. “O IGP-M demonstrou crescimento de 0,65% em setembro (2011), corroborando o movimento positivo observado no mês de agosto. Este ano, o índice já acumula alta de 4,67% e, no acumulado de 12 meses, 6,92%”.
Ovídio Maia reforça a expectativa de que, no encerramento do ano, os fundos imobiliários ultrapassem o ganho líquido dos fundos de renda líquida, já descontados 15% de Imposto de Renda. “No cálculo dos últimos 12 meses, os fundos imobiliários tiveram um retorno de 11,3%, bem acima do CDI - que ficou em 8,70%”, finaliza o vice-presidente do Secovi-DF.